Jovens entre 18 E 24 anos e mulheres são os que mais sofrem de ansiedade
Imagens:
VALDÊNIO BIANO
Reportagem:
FERNANDO DEGASPARI
Segundo a OMS, (organização mundial da saúde) o Brasil é o país onde mais pessoas sofrem de ansiedade, uma pesquisa feita recentemente, aponta que quase 27% da população esta enfrentando o problema e as mulheres são as que mais sofrem.
O levantamento aponta que aqui no país o problema é ainda maior entre homens e mulheres que têm entre 18 e 24 anos. 31% da população dessa faixa etária sofrem de ansiedade.
Os índices são de um levantamento nacional, o COVITEL 2023 (inquérito telefônico de fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis em tempos de pandemia).
Entre os sintomas é possível notar a presença de fortes dores de cabeça, desânimo, coração acelerado, angústia e até falta de vontade de levantar da cama.
“O número de pacientes com ansiedade é atribuído por diversos fatores, entre eles a pandemia e a situação econômica do país, realmente é preciso mudar uma série de hábitos”. Afirma Erivan Antônia Figueredo, psicóloga.
Jovens entre 18 E 24 anos e mulheres são os que mais sofrem de ansiedade
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VALDÊNIO BIANO
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FERNANDO DEGASPARI
Segundo a OMS, (organização mundial da saúde) o Brasil é o país onde mais pessoas sofrem de ansiedade, uma pesquisa feita recentemente, aponta que quase 27% da população esta enfrentando o problema e as mulheres são as que mais sofrem.
O levantamento aponta que aqui no país o problema é ainda maior entre homens e mulheres que têm entre 18 e 24 anos. 31% da população dessa faixa etária sofrem de ansiedade.
Os índices são de um levantamento nacional, o COVITEL 2023 (inquérito telefônico de fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis em tempos de pandemia).
Entre os sintomas é possível notar a presença de fortes dores de cabeça, desânimo, coração acelerado, angústia e até falta de vontade de levantar da cama.
“O número de pacientes com ansiedade é atribuído por diversos fatores, entre eles a pandemia e a situação econômica do país, realmente é preciso mudar uma série de hábitos”. Afirma Erivan Antônia Figueredo, psicóloga.
