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A quarta-feira (30) ficou marcada por um protesto realizado por caminhoneiros autônomos na região do Porto de Santos. A categoria realizou uma série de reivindicações e um dos atos envolveu uma fila de caminhões parados no Retão da Alemoa.

Segundo o sindicato, as reinvindicações da categoria são o pedido da BTP, com a renovação oficial de sua concessão por parte do Governo Federal e da Autoridade Portuária, a destinação da área denominada STS 10 com abertura de licitação para tal área, com sua destinação para movimentação de contêineres. E ainda que a Autoridade Portuária de cumprimento ao agendamento para carga e descarga do transporte de grãos no Porto de Santos.

O presidente do Sindicato dos Caminhoneiros (Sindicam), Luciano Santos, também falou sobre as obras que ocorrem nas regiões da Entrada de Santos e da Alemoa. De acordo com ele, as melhorias das vias são necessárias para melhorar o acesso e garantir a segurança do trânsito.

Por conta disto, houve lentidão entre os quilômetros 63 e 64 da Rodovia Anchieta, no sentido Litoral. Confira a reportagem acima de Fábio Garcez.

Respostas

O THMais procurou a Autoridade Portuária de Santos (APS), a Prefeitura de Santos e o governo federal. Por meio de nota a APS disse que a manifestação de caminhoneiros autônomos no bairro da Alemoa, fora da área do Porto Organizado de Santos.

O movimento é pacífico, não interdita a via e a maioria das operações de embarque e desembarque de cargas nos navios não foi prejudicada. Apenas serviços de desembarque direto de fertilizantes – que dependem dos autônomos – está paralisado. 

A APS informa que concluiu a primeira fase da obra de reforma da Avenida Augusto Barata, aumentando de quatro para seis as faixas de rolamento no trecho, o que amplia a fluidez do trânsito, além de aumentar a vazão da drenagem do local e outras melhorias de infraestrutura.

A liberação total para o tráfego depende do nivelamento no local da transição do asfalto para o calçamento de paralelepípedos (eliminando um “degrau” na pista”). Esta intervenção será feita assim que passar o clima chuvoso, pois a umidade prejudica a estabilidade do solo. 

Já a Prefeitura de Santos informou que a CET-Santos monitora o trânsito na entrada da Cidade, na Avenida Martins Fontes e na região do viaduto da Alemoa. A manifestação tem monitoramento da Polícia Rodoviária e da Guarda Portuária.

Os trechos com grande fluxo de veículos na malha urbana da Cidade, no momento, em obras – por exemplo, o elevado Aristides Bastos Machado e vias que recebem a construção da segunda fase do VLT – não recebem trânsito de caminhões que transportam cargas ao Porto.

O acesso dos caminhões rumo ao cais santista se dá pelo viaduto e corredor viário da Alemoa, que é impactado pelo movimento de veículos pesados no Sistema Anchieta Imigrantes (SAI) e também nos trechos administrados pela APS.

Em relação ao pedido de obras, a prefeitura informa que vem solicitando junto à Autoridade Portuária e aos governos federal e estadual a construção de uma terceira ligação rodoviária entre o Planalto e a Baixada Santista no SAI (administrado pela Ecovias).

O sistema atual apresenta níveis de serviço críticos, sobretudo em períodos de safra, lembrando que apenas a Via Anchieta (SAI) permite o tráfego de caminhões. No que se refere a um novo acesso ao Porto, essa obra viária está incluída como compromisso de investimento da Ferrovia Interna do Porto de Santos (FIPS). 

Por fim a prefeitura informa que a Secretaria de Assuntos Portuários e Emprego (Seporte) de Santos mantém contato constante com a APS visando buscar soluções para os impactos do tráfego de caminhões na malha urbana da Cidade e a garantia da eficácia das operações portuárias – atividade de suma importância para o Município. 

Caminhoneiros autônomos realizam protesto em Santos

A quarta-feira (30) ficou marcada por um protesto realizado por caminhoneiros autônomos na região do Porto de Santos. A categoria realizou uma série de reivindicações e um dos atos envolveu uma fila de caminhões parados no Retão da Alemoa.

Segundo o sindicato, as reinvindicações da categoria são o pedido da BTP, com a renovação oficial de sua concessão por parte do Governo Federal e da Autoridade Portuária, a destinação da área denominada STS 10 com abertura de licitação para tal área, com sua destinação para movimentação de contêineres. E ainda que a Autoridade Portuária de cumprimento ao agendamento para carga e descarga do transporte de grãos no Porto de Santos.

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O presidente do Sindicato dos Caminhoneiros (Sindicam), Luciano Santos, também falou sobre as obras que ocorrem nas regiões da Entrada de Santos e da Alemoa. De acordo com ele, as melhorias das vias são necessárias para melhorar o acesso e garantir a segurança do trânsito.

Por conta disto, houve lentidão entre os quilômetros 63 e 64 da Rodovia Anchieta, no sentido Litoral. Confira a reportagem acima de Fábio Garcez.

Respostas

O THMais procurou a Autoridade Portuária de Santos (APS), a Prefeitura de Santos e o governo federal. Por meio de nota a APS disse que a manifestação de caminhoneiros autônomos no bairro da Alemoa, fora da área do Porto Organizado de Santos.

O movimento é pacífico, não interdita a via e a maioria das operações de embarque e desembarque de cargas nos navios não foi prejudicada. Apenas serviços de desembarque direto de fertilizantes – que dependem dos autônomos – está paralisado. 

A APS informa que concluiu a primeira fase da obra de reforma da Avenida Augusto Barata, aumentando de quatro para seis as faixas de rolamento no trecho, o que amplia a fluidez do trânsito, além de aumentar a vazão da drenagem do local e outras melhorias de infraestrutura.

A liberação total para o tráfego depende do nivelamento no local da transição do asfalto para o calçamento de paralelepípedos (eliminando um “degrau” na pista”). Esta intervenção será feita assim que passar o clima chuvoso, pois a umidade prejudica a estabilidade do solo. 

Já a Prefeitura de Santos informou que a CET-Santos monitora o trânsito na entrada da Cidade, na Avenida Martins Fontes e na região do viaduto da Alemoa. A manifestação tem monitoramento da Polícia Rodoviária e da Guarda Portuária.

Os trechos com grande fluxo de veículos na malha urbana da Cidade, no momento, em obras – por exemplo, o elevado Aristides Bastos Machado e vias que recebem a construção da segunda fase do VLT – não recebem trânsito de caminhões que transportam cargas ao Porto.

O acesso dos caminhões rumo ao cais santista se dá pelo viaduto e corredor viário da Alemoa, que é impactado pelo movimento de veículos pesados no Sistema Anchieta Imigrantes (SAI) e também nos trechos administrados pela APS.

Em relação ao pedido de obras, a prefeitura informa que vem solicitando junto à Autoridade Portuária e aos governos federal e estadual a construção de uma terceira ligação rodoviária entre o Planalto e a Baixada Santista no SAI (administrado pela Ecovias).

O sistema atual apresenta níveis de serviço críticos, sobretudo em períodos de safra, lembrando que apenas a Via Anchieta (SAI) permite o tráfego de caminhões. No que se refere a um novo acesso ao Porto, essa obra viária está incluída como compromisso de investimento da Ferrovia Interna do Porto de Santos (FIPS). 

Por fim a prefeitura informa que a Secretaria de Assuntos Portuários e Emprego (Seporte) de Santos mantém contato constante com a APS visando buscar soluções para os impactos do tráfego de caminhões na malha urbana da Cidade e a garantia da eficácia das operações portuárias – atividade de suma importância para o Município. 

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