Com a missão de recepcionar o público no feriado de Fnados com segurança e evitar contágios de doenças, como dengue, zika vírus, chikungunya e febre amarela, os três cemitérios municipais de Santos vão passar por um serviço de nebulização por inseticida nesta terça-feira (31/10).

O Ministério da Saúde alerta para uma explosão de novos casos envolvendo a dengue. Na cidade, segundo a prefeitura, foram confirmados 205 casos de dengue e 41 de chikungunya. E com o calor intenso e chuva que prometem para o feriado, o alerta deve ser redobrado.

Os agentes de combate a endemias visitaram os cemitérios para a remoção de inservíveis e eliminação de possíveis focos do mosquito. A nebulização será do tipo costal e a aplicação do inseticida serve para eliminar o mosquito apenas em sua fase adulta.

Ana Paula Favoreto, chefe de Atividades Técnicas do Centro de Controle de Zoonoses e Vetor, explica que os munícipes devem ficar sempre em alerta. Eles não devem deixar água parada é a melhor forma de combater o mosquito.

“Nas visitas aos cemitérios, é comum que a população leve embalagens plásticas envoltas nas flores. Só que ao pegarem chuva, podem acumular água e virar criadouros. Então, aconselhamos que esses plásticos sejam retirados”.

Com a missão de recepcionar o público no feriado de Fnados com segurança e evitar contágios de doenças, como dengue, zika vírus, chikungunya e febre amarela, os três cemitérios municipais de Santos vão passar por um serviço de nebulização por inseticida nesta terça-feira (31/10).

O Ministério da Saúde alerta para uma explosão de novos casos envolvendo a dengue. Na cidade, segundo a prefeitura, foram confirmados 205 casos de dengue e 41 de chikungunya. E com o calor intenso e chuva que prometem para o feriado, o alerta deve ser redobrado.

Os agentes de combate a endemias visitaram os cemitérios para a remoção de inservíveis e eliminação de possíveis focos do mosquito. A nebulização será do tipo costal e a aplicação do inseticida serve para eliminar o mosquito apenas em sua fase adulta.

Ana Paula Favoreto, chefe de Atividades Técnicas do Centro de Controle de Zoonoses e Vetor, explica que os munícipes devem ficar sempre em alerta. Eles não devem deixar água parada é a melhor forma de combater o mosquito.

“Nas visitas aos cemitérios, é comum que a população leve embalagens plásticas envoltas nas flores. Só que ao pegarem chuva, podem acumular água e virar criadouros. Então, aconselhamos que esses plásticos sejam retirados”.