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A Polícia Federal prendeu um comerciante de Santos, identificado como Walter Parreira, nesta quarta-feira (25/10), durante operação. Ele é apontado por ser o financiador das manifestações antidemocráticas ocorridas em Brasília, no último dia 8 de janeiro. Na ocasião, milhares de pessoas invadiram e danificaram os prédios do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal e Palácio do Planalto

O homem preso é formado em História e Publicidade e fundador do grupo Trincheira Patriótica de Santos, que esteve a frente das grandes mobilizações na Baixada Santista. Segundo a PF, foi cumprida na cidade e nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso e Brasília a 19ª fase da Operação Lesa Pátria. O objetivo é investigar indivíduos que promoveram violência e dano generalizado contra os imóveis, móveis e objetos da instituição.

No caso do comerciante, a Polícia Federal descobriu que ele foi o contratante de um ônibus que saiu de São Vicente, rumo ao Centro de Brasília no dia 7 de janeiro. Vídeos mostram ele participando dos atos democráticos. Ele chegou a revelar o valor da excursão e o objetivo da viagem.

A defesa de Walter Parreira explicou que ele conduzido à Polícia Federal por conta dos atos de 8 de janeiro. Foi confirmada a participação dele, mas a participação dele ocorreu de maneira ordeira e pacífica.

Entenda a Operação Lesa Pátria

De acordo com a Polícia Federal, a operação Lesa Pátria, foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. As medidas judiciais foram tomadas em relação a 12 investigados, sendo cinco prisões preventivas e 13 mandados de busca e apreensão, todos expedidos pelo Supremo Tribunal Federal.

Além de Santos, as medidas foram cumpridas em Cuiabá e Cáceres, no Mato Grosso, em São Gonçalo, no Rio de Janeiro e em Brasília. As investigações continuam em curso e a Operação Lesa Pátria se torna permanente, com atualizações periódicas acerca do número de mandados judiciais cumpridos.

Segundo a PF, os fatos investigados incluem os seguintes crimes:

  • abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
  • golpe de Estado;
  • dano qualificado;
  • associação criminosa;
  • incitação ao crime;
  • destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido;
  • crimes da lei de terrorismo.

Comerciante de Santos que financiou ônibus para os atos de 8 de janeiro é preso pela Polícia Federal

Manifestantes invadindo Congresso, STF e Palácio do Planalto, no dia 8 de janeiro de 2023 (Marcelo Camargo/Ag.Brasil)
Foto: Marcelo Camargo/Ag.Brasil

A Polícia Federal prendeu um comerciante de Santos, identificado como Walter Parreira, nesta quarta-feira (25/10), durante operação. Ele é apontado por ser o financiador das manifestações antidemocráticas ocorridas em Brasília, no último dia 8 de janeiro. Na ocasião, milhares de pessoas invadiram e danificaram os prédios do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal e Palácio do Planalto

O homem preso é formado em História e Publicidade e fundador do grupo Trincheira Patriótica de Santos, que esteve a frente das grandes mobilizações na Baixada Santista. Segundo a PF, foi cumprida na cidade e nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso e Brasília a 19ª fase da Operação Lesa Pátria. O objetivo é investigar indivíduos que promoveram violência e dano generalizado contra os imóveis, móveis e objetos da instituição.

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No caso do comerciante, a Polícia Federal descobriu que ele foi o contratante de um ônibus que saiu de São Vicente, rumo ao Centro de Brasília no dia 7 de janeiro. Vídeos mostram ele participando dos atos democráticos. Ele chegou a revelar o valor da excursão e o objetivo da viagem.

A defesa de Walter Parreira explicou que ele conduzido à Polícia Federal por conta dos atos de 8 de janeiro. Foi confirmada a participação dele, mas a participação dele ocorreu de maneira ordeira e pacífica.

Entenda a Operação Lesa Pátria

De acordo com a Polícia Federal, a operação Lesa Pátria, foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. As medidas judiciais foram tomadas em relação a 12 investigados, sendo cinco prisões preventivas e 13 mandados de busca e apreensão, todos expedidos pelo Supremo Tribunal Federal.

Além de Santos, as medidas foram cumpridas em Cuiabá e Cáceres, no Mato Grosso, em São Gonçalo, no Rio de Janeiro e em Brasília. As investigações continuam em curso e a Operação Lesa Pátria se torna permanente, com atualizações periódicas acerca do número de mandados judiciais cumpridos.

Segundo a PF, os fatos investigados incluem os seguintes crimes:

  • abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
  • golpe de Estado;
  • dano qualificado;
  • associação criminosa;
  • incitação ao crime;
  • destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido;
  • crimes da lei de terrorismo.

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