A assinatura do novo convênio entre Prefeitura e a Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP-SP) vai garantir que a sede da DDM continue na Rua Washington, no bairro Vila Maia onde desde 2019, atende mulheres, crianças e adolescentes vítimas de violência.

“Reafirmamos o nosso compromisso com a proteção da mulher, não só com a manutenção da DDM, mas por meio de diversas políticas públicas que já são consolidadas em nosso Município, como a Patrulha Maria da Penha, Código Sinal Vermelho, entre outras ações”, afirmou o prefeito Válter Suman (PSB).

O horário de atendimento é de segunda a sexta-feira, das 9 às 19 horas. À noite, fim de semana e feriados, o atendimento é realizado na Delegacia de Polícia Sede de Guarujá. É possível entrar em contato com a DDM pelo telefone (13) 3355-4468.

Segundo a prefeitura, a mulher vítima de violência é atendida por uma assistente social, que faz o primeiro acolhimento. Em seguida, é feita a entrevista e o encaminhamento para os serviços de proteção e assistência social do município. Também é registrado o Boletim de Ocorrência e, dependendo do caso, a vítima pode requisitar a medida protetiva.

A assinatura do novo convênio entre Prefeitura e a Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP-SP) vai garantir que a sede da DDM continue na Rua Washington, no bairro Vila Maia onde desde 2019, atende mulheres, crianças e adolescentes vítimas de violência.

“Reafirmamos o nosso compromisso com a proteção da mulher, não só com a manutenção da DDM, mas por meio de diversas políticas públicas que já são consolidadas em nosso Município, como a Patrulha Maria da Penha, Código Sinal Vermelho, entre outras ações”, afirmou o prefeito Válter Suman (PSB).

O horário de atendimento é de segunda a sexta-feira, das 9 às 19 horas. À noite, fim de semana e feriados, o atendimento é realizado na Delegacia de Polícia Sede de Guarujá. É possível entrar em contato com a DDM pelo telefone (13) 3355-4468.

Segundo a prefeitura, a mulher vítima de violência é atendida por uma assistente social, que faz o primeiro acolhimento. Em seguida, é feita a entrevista e o encaminhamento para os serviços de proteção e assistência social do município. Também é registrado o Boletim de Ocorrência e, dependendo do caso, a vítima pode requisitar a medida protetiva.