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O delegado da Polícia Federal Thiago Selling da Cunha, 40, atingido na cabeça por um tiro de raspão em Guarujá, litoral paulista, durante operação de busca e apreensão nesta terça-feira (15) será transferido para outro hospital, na cidade de São Paulo.

A transferência, segundo a assessoria do hospital Santo Amaro, em Guarujá, para onde o agente foi socorrido e segue internado, a transferência foi solicitada pela família. Ainda não há confirmação do novo hospital.

O delegado passou por procedimento neurocirúrgico e continua na UTI, intubado e sedado, mas seu quadro não é mais grave e é considerado estável, razão pela qual a transferência foi permitida.

O hospital em Guarujá não tem heliponto, por isso ele será removido de ambulância até o heliponto do Corpo de Bombeiros e, de lá, segue de helicóptero para a capital paulista.

Segundo a corporação, o policial cumpria mandado de busca e apreensão quando foi atingido. Ele foi socorrido em uma viatura da própria PF e levado a um hospital da cidade.

De acordo com o boletim de ocorrência preliminar, os agentes da PF foram recebidos a tiros na avenida Tancredo Neves, no bairro Cachoeira, durante uma operação.

Dois suspeitos foram presos com uma submetralhadora, uma pistola, dinheiro e drogas, ainda segundo a PF. Os dois foram levados à Delegacia de Polícia Federal em Santos, onde foram autuados por tentativa de homicídio, tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo.

Dois homens foram mortos a tiros em supostos confrontos com policiais militares do Baep (Batalhão Especiais de Ações Especiais de Polícia) durante a tarde, em Guarujá.

Com eles, chega a 18 o total de mortes em ação policial na região da Baixada Santista desde o início da Operação Escudo, no fim de julho.

O primeiro caso desta terça, segundo a Polícia Militar, foi no fim da manhã, na região de Vicente de Carvalho —que concentra grande parte das mortes da operação da PM paulista. O outro, por voltas das 15h50 no bairro Santa Rosa.

Em nota, a Polícia Militar disse os dois suspeitos dispararam contra equipes do 1º e 13º do Baep, respectivamente.

As equipes, afirmou o texto, intervieram atingindo os suspeitos. Com eles, conforme a PM, foram encontrados uma pistola e um revólver. “Um deles, de 37 anos, tinha antecedentes criminais”, afirmou. Os casos estão sendo registrados nas delegacias da região.

Considerada a mais letal da polícia paulista desde o massacre do Carandiru, em 1992, a Operação Escudo foi deflagrada no mês passado após o assassinato do soldado da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) Patrick Bastos Reis, baleado no dia 27 de julho em Guarujá.

A ação tem sido alvo de críticas em meio a denúncias de supostos abusos e de mortes de pessoas não vinculadas ao crime organizado —o que tem sido rebatido tanto pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) quanto pelo secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite.

O efetivo da operação ultrapassou 600 policiais. Três suspeitos foram presos e se tornaram réus pelo assassinato do soldado.

FRANCISCO LIMA NETO

Delegado da PF baleado na cabeça em Guarujá será transferido para São Paulo

Créditos: Reprodução

O delegado da Polícia Federal Thiago Selling da Cunha, 40, atingido na cabeça por um tiro de raspão em Guarujá, litoral paulista, durante operação de busca e apreensão nesta terça-feira (15) será transferido para outro hospital, na cidade de São Paulo.

A transferência, segundo a assessoria do hospital Santo Amaro, em Guarujá, para onde o agente foi socorrido e segue internado, a transferência foi solicitada pela família. Ainda não há confirmação do novo hospital.

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O delegado passou por procedimento neurocirúrgico e continua na UTI, intubado e sedado, mas seu quadro não é mais grave e é considerado estável, razão pela qual a transferência foi permitida.

O hospital em Guarujá não tem heliponto, por isso ele será removido de ambulância até o heliponto do Corpo de Bombeiros e, de lá, segue de helicóptero para a capital paulista.

Segundo a corporação, o policial cumpria mandado de busca e apreensão quando foi atingido. Ele foi socorrido em uma viatura da própria PF e levado a um hospital da cidade.

De acordo com o boletim de ocorrência preliminar, os agentes da PF foram recebidos a tiros na avenida Tancredo Neves, no bairro Cachoeira, durante uma operação.

Dois suspeitos foram presos com uma submetralhadora, uma pistola, dinheiro e drogas, ainda segundo a PF. Os dois foram levados à Delegacia de Polícia Federal em Santos, onde foram autuados por tentativa de homicídio, tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo.

Dois homens foram mortos a tiros em supostos confrontos com policiais militares do Baep (Batalhão Especiais de Ações Especiais de Polícia) durante a tarde, em Guarujá.

Com eles, chega a 18 o total de mortes em ação policial na região da Baixada Santista desde o início da Operação Escudo, no fim de julho.

O primeiro caso desta terça, segundo a Polícia Militar, foi no fim da manhã, na região de Vicente de Carvalho —que concentra grande parte das mortes da operação da PM paulista. O outro, por voltas das 15h50 no bairro Santa Rosa.

Em nota, a Polícia Militar disse os dois suspeitos dispararam contra equipes do 1º e 13º do Baep, respectivamente.

As equipes, afirmou o texto, intervieram atingindo os suspeitos. Com eles, conforme a PM, foram encontrados uma pistola e um revólver. “Um deles, de 37 anos, tinha antecedentes criminais”, afirmou. Os casos estão sendo registrados nas delegacias da região.

Considerada a mais letal da polícia paulista desde o massacre do Carandiru, em 1992, a Operação Escudo foi deflagrada no mês passado após o assassinato do soldado da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) Patrick Bastos Reis, baleado no dia 27 de julho em Guarujá.

A ação tem sido alvo de críticas em meio a denúncias de supostos abusos e de mortes de pessoas não vinculadas ao crime organizado —o que tem sido rebatido tanto pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) quanto pelo secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite.

O efetivo da operação ultrapassou 600 policiais. Três suspeitos foram presos e se tornaram réus pelo assassinato do soldado.

FRANCISCO LIMA NETO

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