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O deputado federal Carlos Alberto da Cunha, conhecido como Delegado da Cunha (PP-SP), foi acusado de violência doméstica, lesão corporal, injúria e ameaça contra a própria namorada, no último domingo (15), em Santos. O parlamentar nega as acusações.

O crime ocorreu na noite do último sábado (14), por volta das 21h, no apartamento que viviam, na Rua Ricardo Pinto, no bairro Aparecida. A vítima, a nutricionista Betina Raísa Grusiecki Marques, de 28 anos, relatou que as agressões começaram durante uma discussão e que Da Cunha ingeriu bebida alcoólica. O casal mantinha uma união estável há três anos.

De acordo com o depoimento dela, após beber, Da Cunha xingou ela de “p**inha”, falou que ela não servia para nada e a ofendeu chamando-a de “lixo”. A mulher também disse que o delegado bateu a cabeça dela contra a parede enquanto apertava o pescoço dela, fazendo-a desmaiar.

Betina disse que quando acordou, viu o deputado voltar em sua direção e, para se defender, jogou um secador de cabelos nele. Porém, não foi o suficiente. Da Cunha voltou a agredi-la e ameaçou matar ela e a mãe dela. “Vou encher a sua cabeça de tiros, vou te matar e vou matar sua mãe”, disse o deputado, segundo a vítima.

No BO, ela ainda afirma ter ciência de que o deputado Carlos Alberto Da Cunha já agrediu a ex-esposa.

A Justiça concedeu uma medida protetiva em favor de Betina, determinando que o deputado se afaste da companheira, mantendo , pelo menos, 300 metros de distância dela. Também foi solicitado que o parlamentar não entre em contato com a mulher.

O caso foi registrado no 3º Distrito Policial (DP) de Santos e deve ser investigado pela Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) da cidade.

Em nota, a assessoria de imprensa do deputado disse que ele nega veementemente as acusações. Segundo a nota, “houve uma discussão, em meio a comemoração de seu aniversário, mas em nenhum momento ocorreu qualquer tipo de violência física de sua parte”.

O comunicado diz ainda que “os fatos ficarão comprovados no decorrer do inquérito policial”.

Deputado Da Cunha é acusado de espancar a namorada até ela desmaiar

Foto: Facebook / Da Cunha

O deputado federal Carlos Alberto da Cunha, conhecido como Delegado da Cunha (PP-SP), foi acusado de violência doméstica, lesão corporal, injúria e ameaça contra a própria namorada, no último domingo (15), em Santos. O parlamentar nega as acusações.

O crime ocorreu na noite do último sábado (14), por volta das 21h, no apartamento que viviam, na Rua Ricardo Pinto, no bairro Aparecida. A vítima, a nutricionista Betina Raísa Grusiecki Marques, de 28 anos, relatou que as agressões começaram durante uma discussão e que Da Cunha ingeriu bebida alcoólica. O casal mantinha uma união estável há três anos.

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De acordo com o depoimento dela, após beber, Da Cunha xingou ela de “p**inha”, falou que ela não servia para nada e a ofendeu chamando-a de “lixo”. A mulher também disse que o delegado bateu a cabeça dela contra a parede enquanto apertava o pescoço dela, fazendo-a desmaiar.

Betina disse que quando acordou, viu o deputado voltar em sua direção e, para se defender, jogou um secador de cabelos nele. Porém, não foi o suficiente. Da Cunha voltou a agredi-la e ameaçou matar ela e a mãe dela. “Vou encher a sua cabeça de tiros, vou te matar e vou matar sua mãe”, disse o deputado, segundo a vítima.

No BO, ela ainda afirma ter ciência de que o deputado Carlos Alberto Da Cunha já agrediu a ex-esposa.

A Justiça concedeu uma medida protetiva em favor de Betina, determinando que o deputado se afaste da companheira, mantendo , pelo menos, 300 metros de distância dela. Também foi solicitado que o parlamentar não entre em contato com a mulher.

O caso foi registrado no 3º Distrito Policial (DP) de Santos e deve ser investigado pela Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) da cidade.

Em nota, a assessoria de imprensa do deputado disse que ele nega veementemente as acusações. Segundo a nota, “houve uma discussão, em meio a comemoração de seu aniversário, mas em nenhum momento ocorreu qualquer tipo de violência física de sua parte”.

O comunicado diz ainda que “os fatos ficarão comprovados no decorrer do inquérito policial”.

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