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O Porto de Santos é a principal entrada e saída de produtos, mercadorias e cargas, que movimentam boa parte da economia brasileira. Mas a cada dia que passa, a demanda é maior e a infraestrutura e a logística precisam de novos investimentos, de acordo com o presidente da Autoridade Portuária de Santos (APS) e ex-secretário de Justiça de São Paulo, Anderson Pomini.

Ele participou do Política Real Podcast nesta quinta-feira (19/10) e fez uma avaliação do atual cenário do Porto de Santos. Para ele, o principal gargalo do Porto de Santos é a dificuldade no escoamento das cargas, especialmente grãos. De acordo com o presidente da APS, novos investimentos em modais por terra, água e trilhos precisam ser feitos. Entre eles, o futuro túnel na ligação entre Santos e Guarujá será importante para a logística local.

Pomini também falou sobre a privatização do Porto de Santos e se posicionou contra.

Ainda na entrevista ao podcast comandado por Wilson Pedroso, Anderson Pomini destacou que o problema do porto é a logística do escoamento. Segundo ele, 70% dos produtos que chegam e saem do Porto de Santos são escoados pela malha rodoviária, sendo que apenas 30% utilizam o modal ferroviário.

“Nós batemos recordes de produção de grãos, comodities Somos os maiores exportadores de soja e, agora, de milho; passamos os americanos. E tudo pelo porto de Santos. Então, veja, a dificuldade é: nós precisamos construir novas rodovias, investir em ferrovias e no modal hidroviário para que a gente tenha competividade”, afirmou.

Túnel

Em relação ao túnel submerso que vai ligar Santos ao Guarujá, o presidente da Autoridade Portuária de Santos disse que a estrutura trará impacto positivo no gargalo de logística enfrentado pelo Porto, além de movimentar a economia.

“O túnel tem a ver com isso, porque é uma obra com características de operações portuárias. Não é simplesmente ligarmos uma cidade à outra”.

Questionado sobre o modelo de financiamento, o presidente da APS também detalhou sobre como isto será feito. “Será uma obra com aporte do governo federal, do próprio porto, da empresa pública federal, com participação do privado. Então o formato é esse, uma PPP (parceria público-privada)”, pontuou.

Pomini disse que, para avançar com as definições sobre o traçado do túnel, criou uma comissão que inclui entidades representativas da sociedade civil e moradores locais. Um dos pontos que contribuiu para os entendimentos foi a exclusão da necessidade de desapropriação de imóveis. Para o futuro, ele defendeu abertura de diálogo com o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).

“O Governo do Estado possivelmente participará conosco da construção desse túnel então é importante que o Governo do Estado também faça a adesão e compartilhe, dialogue. Falta diálogo na administração pública. Quando a gente fala em problema de logística, o cidadão que pega duas, três horas de fila para descer pela Anchieta, ou quando chega em Santos, que fica travado no bairro da Alemoa, ele não quer saber se a responsabilidade é do governo federal, municipal ou estadual. Ele quer ter comodidade”, concluiu.

Em entrevista, presidente da APS defende investimentos em novos modais para o Porto de Santos

Créditos: Divulgação

O Porto de Santos é a principal entrada e saída de produtos, mercadorias e cargas, que movimentam boa parte da economia brasileira. Mas a cada dia que passa, a demanda é maior e a infraestrutura e a logística precisam de novos investimentos, de acordo com o presidente da Autoridade Portuária de Santos (APS) e ex-secretário de Justiça de São Paulo, Anderson Pomini.

Ele participou do Política Real Podcast nesta quinta-feira (19/10) e fez uma avaliação do atual cenário do Porto de Santos. Para ele, o principal gargalo do Porto de Santos é a dificuldade no escoamento das cargas, especialmente grãos. De acordo com o presidente da APS, novos investimentos em modais por terra, água e trilhos precisam ser feitos. Entre eles, o futuro túnel na ligação entre Santos e Guarujá será importante para a logística local.

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Pomini também falou sobre a privatização do Porto de Santos e se posicionou contra.

Ainda na entrevista ao podcast comandado por Wilson Pedroso, Anderson Pomini destacou que o problema do porto é a logística do escoamento. Segundo ele, 70% dos produtos que chegam e saem do Porto de Santos são escoados pela malha rodoviária, sendo que apenas 30% utilizam o modal ferroviário.

“Nós batemos recordes de produção de grãos, comodities Somos os maiores exportadores de soja e, agora, de milho; passamos os americanos. E tudo pelo porto de Santos. Então, veja, a dificuldade é: nós precisamos construir novas rodovias, investir em ferrovias e no modal hidroviário para que a gente tenha competividade”, afirmou.

Túnel

Em relação ao túnel submerso que vai ligar Santos ao Guarujá, o presidente da Autoridade Portuária de Santos disse que a estrutura trará impacto positivo no gargalo de logística enfrentado pelo Porto, além de movimentar a economia.

“O túnel tem a ver com isso, porque é uma obra com características de operações portuárias. Não é simplesmente ligarmos uma cidade à outra”.

Questionado sobre o modelo de financiamento, o presidente da APS também detalhou sobre como isto será feito. “Será uma obra com aporte do governo federal, do próprio porto, da empresa pública federal, com participação do privado. Então o formato é esse, uma PPP (parceria público-privada)”, pontuou.

Pomini disse que, para avançar com as definições sobre o traçado do túnel, criou uma comissão que inclui entidades representativas da sociedade civil e moradores locais. Um dos pontos que contribuiu para os entendimentos foi a exclusão da necessidade de desapropriação de imóveis. Para o futuro, ele defendeu abertura de diálogo com o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).

“O Governo do Estado possivelmente participará conosco da construção desse túnel então é importante que o Governo do Estado também faça a adesão e compartilhe, dialogue. Falta diálogo na administração pública. Quando a gente fala em problema de logística, o cidadão que pega duas, três horas de fila para descer pela Anchieta, ou quando chega em Santos, que fica travado no bairro da Alemoa, ele não quer saber se a responsabilidade é do governo federal, municipal ou estadual. Ele quer ter comodidade”, concluiu.

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