Uma prisão foi realizada na Baixada Santista, durante a Operação Sharks, realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), do Ministério Público, com a Polícia Militar, nesta terça-feira (12/09). Trata-se de um ex-diretor da antiga empresa de transporte público de São Vicente, a Otrantur. O homem de 34 anos foi preso no bairro Vila Caiçara, em Praia Grande.

Segundo as investigações do órgão, o objetivo da operação foi desarticular lideranças de uma facção criminosa. O ex-diretor é apontado por controlar ‘laranjas’ nas ações de lavagem de dinheiro para uma facção criminosa no Litoral de São Paulo.

Ainda de acordo com as investigações, ele foi acusado de lavagem e ocultação de bens, direitos e recebimentos de valores oriundos de corrupção. O ex-diretor da empresa foi encaminhado para a Delegacia Seccional de Praia Grande e teve a prisão preventiva decretada.

Até o momento, a empresa Otrantur não se manifestou sobre o assunto.

A Operação Sharks teve duas etapas realizadas. Na primeira, concluída em setembro de 2020, os investigadores fizeram o cruzamento de múltiplos dados, mirando integrantes dos principais escalões da organização.

As provas colhidas revelaram que a cúpula da facção comanda sistemática que movimenta mais de R$ 100 milhões anualmente, quantia decorrente do tráfico de drogas e arrecadação de valores dos integrantes. Para o exterior, o grupo enviou R$ 1,2 bilhão nas ações de lavagem de dinheiro, sendo que o Porto de Santos era o mais usado para o envio das drogas.

Uma prisão foi realizada na Baixada Santista, durante a Operação Sharks, realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), do Ministério Público, com a Polícia Militar, nesta terça-feira (12/09). Trata-se de um ex-diretor da antiga empresa de transporte público de São Vicente, a Otrantur. O homem de 34 anos foi preso no bairro Vila Caiçara, em Praia Grande.

Segundo as investigações do órgão, o objetivo da operação foi desarticular lideranças de uma facção criminosa. O ex-diretor é apontado por controlar ‘laranjas’ nas ações de lavagem de dinheiro para uma facção criminosa no Litoral de São Paulo.

Ainda de acordo com as investigações, ele foi acusado de lavagem e ocultação de bens, direitos e recebimentos de valores oriundos de corrupção. O ex-diretor da empresa foi encaminhado para a Delegacia Seccional de Praia Grande e teve a prisão preventiva decretada.

Até o momento, a empresa Otrantur não se manifestou sobre o assunto.

A Operação Sharks teve duas etapas realizadas. Na primeira, concluída em setembro de 2020, os investigadores fizeram o cruzamento de múltiplos dados, mirando integrantes dos principais escalões da organização.

As provas colhidas revelaram que a cúpula da facção comanda sistemática que movimenta mais de R$ 100 milhões anualmente, quantia decorrente do tráfico de drogas e arrecadação de valores dos integrantes. Para o exterior, o grupo enviou R$ 1,2 bilhão nas ações de lavagem de dinheiro, sendo que o Porto de Santos era o mais usado para o envio das drogas.