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Toda pessoa tem a liberdade de escolha e execução da prática religiosa, conforme é relatado pela Constituição Federal. E para reforçar esta legislação, somado a uma cultura de paz, foi implantado em Santos uma nova política pública, somado ao Fórum Inter-Religioso Municipal, criado nesta sexta-feira (14).

De acordo com a administração, o objetivo é promover o enfrentamento à intolerância e difundir a cultura da paz. O grupo terá a missão de desenvolver programas educativos e projetos de disseminação teórica dos diversos credos, além de incentivar a interlocução entre todos os segmentos religiosos. Será formado por representantes de órgãos governamentais e organizações da sociedade civil.

“Em Santos, respiramos a liberdade. A religião é sentir amor ao próximo. Infelizmente, a intolerância foi potencializada por brigas políticas, fatores que nunca deveriam se misturar. O que nós pregamos é a construção da diversidade”, disse o prefeito Rogério Santos (PSDB).

O presidente da Câmara Municipal, vereador Carlos Teixeira Filho (PSDB), foi o autor do projeto de lei que deu origem à legislação municipal criando o fórum. “Temos a presença de todas as religiões na Cidade, sem que haja qualquer tipo de conflito. É o que pregamos com esse novo instrumento, união e equilíbrio. Todos falamos a mesma língua: buscamos a paz”.

Vânia Soares, presidente do Fórum Inter-religioso Para uma Cultura de Paz e Liberdade de Crença, órgão ligado à Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania, exaltou a formação do fórum em solo santista. “Enquanto poder público, temos o dever de promover a liberdade religiosa. A discriminação de cunho religioso é uma violência aos direitos humanos. Hoje estamos fazendo história aqui”.

Cultura da paz

Responsável por conduzir a formação do grupo na Prefeitura, a vice-prefeita Renata Bravo, secretária municipal da Mulher, Cidadania e Direitos Humanos, avalia que uma semente foi plantada para a posteridade.

“Estamos aqui de passagem, mas essa política pública fica para sempre”, comentou. “Uma das palavras que mais usamos na nossa pasta é respeito. É disso que se trata”.

Fórum Inter-Religioso de cultura de paz é implantado em Santos

Créditos: Divulgação/Prefeitura de Santos

Toda pessoa tem a liberdade de escolha e execução da prática religiosa, conforme é relatado pela Constituição Federal. E para reforçar esta legislação, somado a uma cultura de paz, foi implantado em Santos uma nova política pública, somado ao Fórum Inter-Religioso Municipal, criado nesta sexta-feira (14).

De acordo com a administração, o objetivo é promover o enfrentamento à intolerância e difundir a cultura da paz. O grupo terá a missão de desenvolver programas educativos e projetos de disseminação teórica dos diversos credos, além de incentivar a interlocução entre todos os segmentos religiosos. Será formado por representantes de órgãos governamentais e organizações da sociedade civil.

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“Em Santos, respiramos a liberdade. A religião é sentir amor ao próximo. Infelizmente, a intolerância foi potencializada por brigas políticas, fatores que nunca deveriam se misturar. O que nós pregamos é a construção da diversidade”, disse o prefeito Rogério Santos (PSDB).

O presidente da Câmara Municipal, vereador Carlos Teixeira Filho (PSDB), foi o autor do projeto de lei que deu origem à legislação municipal criando o fórum. “Temos a presença de todas as religiões na Cidade, sem que haja qualquer tipo de conflito. É o que pregamos com esse novo instrumento, união e equilíbrio. Todos falamos a mesma língua: buscamos a paz”.

Vânia Soares, presidente do Fórum Inter-religioso Para uma Cultura de Paz e Liberdade de Crença, órgão ligado à Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania, exaltou a formação do fórum em solo santista. “Enquanto poder público, temos o dever de promover a liberdade religiosa. A discriminação de cunho religioso é uma violência aos direitos humanos. Hoje estamos fazendo história aqui”.

Cultura da paz

Responsável por conduzir a formação do grupo na Prefeitura, a vice-prefeita Renata Bravo, secretária municipal da Mulher, Cidadania e Direitos Humanos, avalia que uma semente foi plantada para a posteridade.

“Estamos aqui de passagem, mas essa política pública fica para sempre”, comentou. “Uma das palavras que mais usamos na nossa pasta é respeito. É disso que se trata”.

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