Com o feriado prolongado da Consciência Negra, milhares de pessoas vieram aproveitar o calorão na Baixada Santista. Por conta disso, desde quarta-feira (15/11), congestionamentos no Sistema Anchieta-Imigrantes e filas na travessia de balsas entre Santos e Guarujá têm sido constantes.

Segundo a Ecovias, concessionária responsável pelas rodovias que dão acesso à Região, mais de 320 mil veículos são esperados na Baixada Santista. Tanto a Rodovia Anchieta como a Imigrantes têm registrado um fluxo intenso de automóveis. Já na travessia de balsas, a fila é intensa dos dois lados, com tempo de espera de 1h30 minutos no lado santista e de 50 minutos, no lado de Guarujá.

Segundo a Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), uma das causas das filas na balsa é um trecho em obras na rodovia Cônego Domênico Rangoni. Isto fez com que os motoristas optem pela travessia por mar.

Ainda segundo a secretaria, um outro motivo é a passagem de navios de grande porte que gera um intervalo maior entre as travessias.

Somente na última quinta-feira (16/11) foram 31 embarcações. Sendo uma delas um supercargueiro de 244 metros de comprimento, cruzando a rota da travessia . Por norma de segurança, o serviço precisou ser interrompido.

No momento, a travessia opera com seis embarcações. Outras duas balsas, que passaram por manutenção corretiva pontual, devem retornar à operação ainda nesta sexta-feira.

Com o feriado prolongado da Consciência Negra, milhares de pessoas vieram aproveitar o calorão na Baixada Santista. Por conta disso, desde quarta-feira (15/11), congestionamentos no Sistema Anchieta-Imigrantes e filas na travessia de balsas entre Santos e Guarujá têm sido constantes.

Segundo a Ecovias, concessionária responsável pelas rodovias que dão acesso à Região, mais de 320 mil veículos são esperados na Baixada Santista. Tanto a Rodovia Anchieta como a Imigrantes têm registrado um fluxo intenso de automóveis. Já na travessia de balsas, a fila é intensa dos dois lados, com tempo de espera de 1h30 minutos no lado santista e de 50 minutos, no lado de Guarujá.

Segundo a Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), uma das causas das filas na balsa é um trecho em obras na rodovia Cônego Domênico Rangoni. Isto fez com que os motoristas optem pela travessia por mar.

Ainda segundo a secretaria, um outro motivo é a passagem de navios de grande porte que gera um intervalo maior entre as travessias.

Somente na última quinta-feira (16/11) foram 31 embarcações. Sendo uma delas um supercargueiro de 244 metros de comprimento, cruzando a rota da travessia . Por norma de segurança, o serviço precisou ser interrompido.

No momento, a travessia opera com seis embarcações. Outras duas balsas, que passaram por manutenção corretiva pontual, devem retornar à operação ainda nesta sexta-feira.