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Policiais do 2º Distrito Policial de Cubatão conseguiram prender nesta sexta-feira (28), um homem de 28 anos, apontado por ser o “juiz” de um tribunal do crime. Ele foi julgado e condenado a 25 anos e oito meses de prisão por matar um investigador e em seguida enterrar em um cemitério clandestino em 2016.

Segundo informações, desde março os policiais receberam informações que o suspeito estaria em Cubatão. No dia 25 de junho de 2016, o agente policial de 43 anos foi sequestrado na Ilha Caraguatá, junto com a namorada. Três envolvidos, entre eles o “juiz” estavam envolvidos no sequestro e descobriram que a vítima era um policial civil.

O casal foi levado para a Vila dos Pescadores, mas somente o investigador foi levado de barco até uma ilha próxima da Vila Esperança. Já a mulher foi libertada.

Os policiais civis de Cubatão e Santos seguiam procurando o agente, quando no dia 27 de julho de 2016, um dos acusados do sequestro foi preso e ele indicou uma área de mata fechada, onde o investigador foi achado despido e com as mãos na nuca. Outros quatro corpos foram encontrados.

Após isto, os policiais identificaram que o cemitério clandestino seria usado também como um “tribunal do crime” e o acesso seria de barco.

Em março deste ano, a equipe recebeu informações que de o acusado estaria na cidade. Nesta sexta-feira (28), ao chegarem no Bolsão 9, ele foi capturado e encaminhado ao 5º Distrito Policial de Santos, onde foi preso.

Homem apontado como “juiz” do tribunal do crime é preso em Cubatão

Imagem ilustrativa de sirene de uma viatura - Foto: Divulgação

Policiais do 2º Distrito Policial de Cubatão conseguiram prender nesta sexta-feira (28), um homem de 28 anos, apontado por ser o “juiz” de um tribunal do crime. Ele foi julgado e condenado a 25 anos e oito meses de prisão por matar um investigador e em seguida enterrar em um cemitério clandestino em 2016.

Segundo informações, desde março os policiais receberam informações que o suspeito estaria em Cubatão. No dia 25 de junho de 2016, o agente policial de 43 anos foi sequestrado na Ilha Caraguatá, junto com a namorada. Três envolvidos, entre eles o “juiz” estavam envolvidos no sequestro e descobriram que a vítima era um policial civil.

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O casal foi levado para a Vila dos Pescadores, mas somente o investigador foi levado de barco até uma ilha próxima da Vila Esperança. Já a mulher foi libertada.

Os policiais civis de Cubatão e Santos seguiam procurando o agente, quando no dia 27 de julho de 2016, um dos acusados do sequestro foi preso e ele indicou uma área de mata fechada, onde o investigador foi achado despido e com as mãos na nuca. Outros quatro corpos foram encontrados.

Após isto, os policiais identificaram que o cemitério clandestino seria usado também como um “tribunal do crime” e o acesso seria de barco.

Em março deste ano, a equipe recebeu informações que de o acusado estaria na cidade. Nesta sexta-feira (28), ao chegarem no Bolsão 9, ele foi capturado e encaminhado ao 5º Distrito Policial de Santos, onde foi preso.

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