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A Polícia Civil iniciou as investigações sobre o caso de um homem, de 58 anos, que foi encontrado morto dentro da própria casa, em São Vicente. A vítima, identificada como Hélio Wagner Nogueira, foi achada no chão, com um saco na cabeça e com as mãos amarradas para trás.

O crime aconteceu no bairro Sá Catarina de Moraes. Vizinhos relataram aos policiais que chamaram o primo da vítima, e contaram sobre um forte cheiro vindo da casa de Hélio. O parente foi ao local e, como ninguém atendia aos chamados, pulou o muro e encontrou o corpo da vítima.

Diante da situação, ainda com base no boletim de ocorrência, a Polícia Militar e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foram acionados na sexta-feira (11). Os paramédicos notaram que o corpo já apresentava estado avançado de decomposição, e a PM isolou a área para a perícia.

Os peritos forenses constataram sinais de violência, manchas de sangue e que Hélio estava caído no chão com as mãos para trás e um pano na cabeça. A funerária foi acionada e o corpo encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML). O caso foi registrado como morte suspeita no 2° DP de São Vicente.

Segundo relatos do primo da vítima, ele costumava levar “pessoas estranhas” para dentro do imóvel, uma chácara, onde morava apenas com cachorros e as galinhas que criava. Ele teve o celular e a pochete com cartões e documentos roubados. O parente acredita que o primo foi assassinado para levar os bens de valores dele de banco.

Ainda segundo o primo de Hélio, a família vai solicitar à polícia o rastreamento do celular da vítima, bem como as movimentações bancárias. A vítima vivia com a renda de dois imóveis que alugava na Ilha Porchat.

Por meio de nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP)informou que o caso está sob investigação na Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Praia Grande. Os laudos solicitados ao Instituto Médico Legal estão em elaboração e, assim que finalizados, serão analisados pela autoridade policial, que continua realizando diligências para o esclarecimento dos fatos.

Homem é encontrado morto dentro de casa no Litoral com um saco na cabeça e amarrado

Foto: Reprodução

A Polícia Civil iniciou as investigações sobre o caso de um homem, de 58 anos, que foi encontrado morto dentro da própria casa, em São Vicente. A vítima, identificada como Hélio Wagner Nogueira, foi achada no chão, com um saco na cabeça e com as mãos amarradas para trás.

O crime aconteceu no bairro Sá Catarina de Moraes. Vizinhos relataram aos policiais que chamaram o primo da vítima, e contaram sobre um forte cheiro vindo da casa de Hélio. O parente foi ao local e, como ninguém atendia aos chamados, pulou o muro e encontrou o corpo da vítima.

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Diante da situação, ainda com base no boletim de ocorrência, a Polícia Militar e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foram acionados na sexta-feira (11). Os paramédicos notaram que o corpo já apresentava estado avançado de decomposição, e a PM isolou a área para a perícia.

Os peritos forenses constataram sinais de violência, manchas de sangue e que Hélio estava caído no chão com as mãos para trás e um pano na cabeça. A funerária foi acionada e o corpo encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML). O caso foi registrado como morte suspeita no 2° DP de São Vicente.

Segundo relatos do primo da vítima, ele costumava levar “pessoas estranhas” para dentro do imóvel, uma chácara, onde morava apenas com cachorros e as galinhas que criava. Ele teve o celular e a pochete com cartões e documentos roubados. O parente acredita que o primo foi assassinado para levar os bens de valores dele de banco.

Ainda segundo o primo de Hélio, a família vai solicitar à polícia o rastreamento do celular da vítima, bem como as movimentações bancárias. A vítima vivia com a renda de dois imóveis que alugava na Ilha Porchat.

Por meio de nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP)informou que o caso está sob investigação na Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Praia Grande. Os laudos solicitados ao Instituto Médico Legal estão em elaboração e, assim que finalizados, serão analisados pela autoridade policial, que continua realizando diligências para o esclarecimento dos fatos.

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