Da redação

Matheus Fernandes Virgínio, de 17 anos, também conhecido como ‘Matheus da balinha’, é um jovem prodígio que trabalha vendendo balas em São Vicente para sustentar a família. Nascido e criado na cidade, o garoto, que possui Transtorno de Espectro Autista (TEA), enfrenta uma dura realidade junto de seu irmão mais novo. Ele carrega a responsabilidade de sustentar a casa, já que o pai, Roberto Florencio Virgínio, que é pedreiro, está desempregado há alguns anos.

Matheus tem chamado atenção por sua capacidade de realizar todo e qualquer cálculo “de cabeça”, com respostas na ponta da língua. Ele descobriu a habilidade com os cálculos há alguns anos, quando começou a vender balas pelas ruas da cidade e sentiu muita dificuldade para atrair a atenção das pessoas. “Eu descobri esse dom quando vi que estava super difícil vender balas. Então, foquei mais na escola e descobri que eu sou ótimo em matemática”.

Em meio aos desafios, o jovem encontrou nos números uma oportunidade para se destacar. Foi quando surgiu a ideia do desafio. “Comecei a vender balas na rua fazendo esse desafio. Você me pergunta o resultado de uma equação e, se eu errar, te dou três balas. Mas, se eu acertar, você compra uma”, explicou.

Foi apenas questão de tempo para Matheus fazer sucesso. Impressionadas com tamanha habilidade, as pessoas abordadas começaram a gravar vídeos com uma calculadora em mãos para conferir as respostas dele, desafiando-o a acertar resultados de diversas questões matemáticas, desde as mais básicas como adição, subtração e multiplicação, até as mais avançadas envolvendo raiz quadrada e raiz cúbica. “Muita gente gravava vídeos meus e acabou viralizando, então estou gravando para internet desde então”, afirmou. (veja o desafio abaixo)

.

Apesar dos milhares de seguidores, ao contrário do que muitos podem imaginar, o ‘Fenômeno da Matemática’ não ganha nenhuma renda pelos vídeos. “Não ganho nada pela internet, só com doações e vaquinhas de vez em quando”.

Quando questionado sobre o futuro, o jovem deseja se tornar engenheiro civil e sonha em proporcionar um futuro melhor para a família. “Meu sonho é proporcionar uma vida melhor para nós e que meu pai consiga arrumar um emprego”.

Da redação

Matheus Fernandes Virgínio, de 17 anos, também conhecido como ‘Matheus da balinha’, é um jovem prodígio que trabalha vendendo balas em São Vicente para sustentar a família. Nascido e criado na cidade, o garoto, que possui Transtorno de Espectro Autista (TEA), enfrenta uma dura realidade junto de seu irmão mais novo. Ele carrega a responsabilidade de sustentar a casa, já que o pai, Roberto Florencio Virgínio, que é pedreiro, está desempregado há alguns anos.

Matheus tem chamado atenção por sua capacidade de realizar todo e qualquer cálculo “de cabeça”, com respostas na ponta da língua. Ele descobriu a habilidade com os cálculos há alguns anos, quando começou a vender balas pelas ruas da cidade e sentiu muita dificuldade para atrair a atenção das pessoas. “Eu descobri esse dom quando vi que estava super difícil vender balas. Então, foquei mais na escola e descobri que eu sou ótimo em matemática”.

Em meio aos desafios, o jovem encontrou nos números uma oportunidade para se destacar. Foi quando surgiu a ideia do desafio. “Comecei a vender balas na rua fazendo esse desafio. Você me pergunta o resultado de uma equação e, se eu errar, te dou três balas. Mas, se eu acertar, você compra uma”, explicou.

Foi apenas questão de tempo para Matheus fazer sucesso. Impressionadas com tamanha habilidade, as pessoas abordadas começaram a gravar vídeos com uma calculadora em mãos para conferir as respostas dele, desafiando-o a acertar resultados de diversas questões matemáticas, desde as mais básicas como adição, subtração e multiplicação, até as mais avançadas envolvendo raiz quadrada e raiz cúbica. “Muita gente gravava vídeos meus e acabou viralizando, então estou gravando para internet desde então”, afirmou. (veja o desafio abaixo)

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Apesar dos milhares de seguidores, ao contrário do que muitos podem imaginar, o ‘Fenômeno da Matemática’ não ganha nenhuma renda pelos vídeos. “Não ganho nada pela internet, só com doações e vaquinhas de vez em quando”.

Quando questionado sobre o futuro, o jovem deseja se tornar engenheiro civil e sonha em proporcionar um futuro melhor para a família. “Meu sonho é proporcionar uma vida melhor para nós e que meu pai consiga arrumar um emprego”.