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A Justiça fez o envio para a Procuradoria-Geral da República (PGR) para que seja reaberto o inquérito da queda do avião que causou a morte do então candidato a presidência da República, Eduardo Campos e mais seis pessoas. O acidente ocorreu em agosto de 2014, quando a aeronave caiu em um terreno do bairro Boqueirão, em Santos.

A solicitação foi do juiz federal Roberto Lemos dos Santos Filho, acatando o pedido protocolado pelo irmão do presidenciável, Antônio Ricardo Accioly Campos. De acordo com o juiz, a reabertura do inquérito tem por objetivo revisar as análises e e confirmar que a conclusão alcançada esteja correta.

Em 2018, a Polícia Federal (PF) concluiu o inquérito e apresentou quatro causas possíveis do acidente. Foram elas: colisão com um elemento externo, desorientação espacial, falha de profundor e falha de compensador de profundor — o equipamento é uma parte do estabilizador horizontal e é responsável pelo controle do movimento da aeronave em torno do eixo lateral.

Já em 2019, o Ministério Público Federal (MPF) arquivou o processo sem determinar o motivo exato do acidente. Na época, o órgão disse que era impossível definir a causa por conta da inoperância ou ausência de equipamentos na cabine de comando do avião.

O juiz federal Roberto Lemos já havia enviado um pedido ao MPF para o desarquivamento do processo. Em outubro deste ano, o procurador da república Thiago Lacerda Nobre foi contra a solicitação. Segundo ele, não há elementos novos que justifiquem a retomada das investigações. Foi diante da recusa que o juiz encaminhou o pedido à PGR.

Relembre

Em agosto de 2014, a aeronave com Eduardo Campos decolou do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, com destino à Base Aérea de Santos, em Guarujá. Mas devido ao mau tempo, o avião arremeteu e, pouco tempo depois, perdeu o contato com o controle de tráfego aéreo.

A aeronave Cessna 560XL Citation Excel, prefixo PR-AFA, caiu em um terreno baldio em meio a comércios e prédios residenciais, no bairro Boqueirão, em Santos. Os destroços atingiram outras residências vizinhas. Dez pessoas tiveram ferimentos leves e precisaram ser levadas a hospitais da região, sendo liberadas em seguida.

Além de Eduardo Campos, morreram Alexandre Severo e Silva, fotógrafo; Carlos Augusto Leal Filho, assessor; Pedro Valadares Neto, assessor e ex-deputado federal; Marcelo de Oliveira Lyra, cinegrafista; e os pilotos Geraldo Magela Barbosa da Cunha e Marcos Martins.

Justiça solicita a reabertura do inquérito do acidente aéreo que matou Eduardo Campos em Santos

Créditos: Divulgação/Câmara dos Deputados

A Justiça fez o envio para a Procuradoria-Geral da República (PGR) para que seja reaberto o inquérito da queda do avião que causou a morte do então candidato a presidência da República, Eduardo Campos e mais seis pessoas. O acidente ocorreu em agosto de 2014, quando a aeronave caiu em um terreno do bairro Boqueirão, em Santos.

A solicitação foi do juiz federal Roberto Lemos dos Santos Filho, acatando o pedido protocolado pelo irmão do presidenciável, Antônio Ricardo Accioly Campos. De acordo com o juiz, a reabertura do inquérito tem por objetivo revisar as análises e e confirmar que a conclusão alcançada esteja correta.

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Em 2018, a Polícia Federal (PF) concluiu o inquérito e apresentou quatro causas possíveis do acidente. Foram elas: colisão com um elemento externo, desorientação espacial, falha de profundor e falha de compensador de profundor — o equipamento é uma parte do estabilizador horizontal e é responsável pelo controle do movimento da aeronave em torno do eixo lateral.

Já em 2019, o Ministério Público Federal (MPF) arquivou o processo sem determinar o motivo exato do acidente. Na época, o órgão disse que era impossível definir a causa por conta da inoperância ou ausência de equipamentos na cabine de comando do avião.

O juiz federal Roberto Lemos já havia enviado um pedido ao MPF para o desarquivamento do processo. Em outubro deste ano, o procurador da república Thiago Lacerda Nobre foi contra a solicitação. Segundo ele, não há elementos novos que justifiquem a retomada das investigações. Foi diante da recusa que o juiz encaminhou o pedido à PGR.

Relembre

Em agosto de 2014, a aeronave com Eduardo Campos decolou do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, com destino à Base Aérea de Santos, em Guarujá. Mas devido ao mau tempo, o avião arremeteu e, pouco tempo depois, perdeu o contato com o controle de tráfego aéreo.

A aeronave Cessna 560XL Citation Excel, prefixo PR-AFA, caiu em um terreno baldio em meio a comércios e prédios residenciais, no bairro Boqueirão, em Santos. Os destroços atingiram outras residências vizinhas. Dez pessoas tiveram ferimentos leves e precisaram ser levadas a hospitais da região, sendo liberadas em seguida.

Além de Eduardo Campos, morreram Alexandre Severo e Silva, fotógrafo; Carlos Augusto Leal Filho, assessor; Pedro Valadares Neto, assessor e ex-deputado federal; Marcelo de Oliveira Lyra, cinegrafista; e os pilotos Geraldo Magela Barbosa da Cunha e Marcos Martins.

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