Líderes de religiões africanas se reuniram com a Prefeitura de Praia Grande, representada pela Subsecretaria de Ações e Cidadania. O tema colocado em pauta foi a situação de momento das religiões afro-brasileiras e a busca por mais eventos e respeito à religiosidade.

Cinco líderes de religiões de matrizes Africanas se reuniram na Casa dos Conselhos na sexta-feira (16) para levar suas demandas a Subsecretária de Ações e Cidadania. Durante a reunião foram discutidos  assuntos como intolerância religiosa, regulamentação de terreiros e a organização de celebrações voltadas a religião na cidade.

O pai de santo (babalaô) Evandro Oshu, explicou que as principais reivindicações feitas pela comunidade são referentes a perseguição sofrida pelas religiões de matriz africana do Munícipio. Além disso, também destacou a importância de conscientizar as pessoas a realizar as práticas da religião de forma que não agrida o meio ambiente e a necessidade de um espaço adequado para isso.

Esta foi a primeira reunião realizada pela Subsecretaria de Ações e Cidadania sobre o assunto. O subsecretário Claudino Pacheco, o Tico, explicou que a reunião foi realizada diante da necessidade de 
aproximação entre a administração e os representantes das religiões de matriz africana e das constantes queixas relacionadas a perseguição religiosa contra estas crenças.

Tico garantiu que a Cidadania está de braços abertos para prestar o auxílio necessário aos adeptos destas religiões e revelou que existem planos para que mais reuniões acerca do assunto sejam realizadas.

Líderes de religiões africanas se reuniram com a Prefeitura de Praia Grande, representada pela Subsecretaria de Ações e Cidadania. O tema colocado em pauta foi a situação de momento das religiões afro-brasileiras e a busca por mais eventos e respeito à religiosidade.

Cinco líderes de religiões de matrizes Africanas se reuniram na Casa dos Conselhos na sexta-feira (16) para levar suas demandas a Subsecretária de Ações e Cidadania. Durante a reunião foram discutidos  assuntos como intolerância religiosa, regulamentação de terreiros e a organização de celebrações voltadas a religião na cidade.

O pai de santo (babalaô) Evandro Oshu, explicou que as principais reivindicações feitas pela comunidade são referentes a perseguição sofrida pelas religiões de matriz africana do Munícipio. Além disso, também destacou a importância de conscientizar as pessoas a realizar as práticas da religião de forma que não agrida o meio ambiente e a necessidade de um espaço adequado para isso.

Esta foi a primeira reunião realizada pela Subsecretaria de Ações e Cidadania sobre o assunto. O subsecretário Claudino Pacheco, o Tico, explicou que a reunião foi realizada diante da necessidade de 
aproximação entre a administração e os representantes das religiões de matriz africana e das constantes queixas relacionadas a perseguição religiosa contra estas crenças.

Tico garantiu que a Cidadania está de braços abertos para prestar o auxílio necessário aos adeptos destas religiões e revelou que existem planos para que mais reuniões acerca do assunto sejam realizadas.