O tempo deu uma segurada neste final de semana e o público caiu no clima da cultura do nordeste no Morro Nova Cintra, em Santos. Neste sábado (21/10) aconteceu a 1ª Festa Nordestina dos Morros de Santos.
A animação e o bom astral de crianças e adultos, foram os destaques da festa, que reuniu diversas atrações culturais, shows de música, brincadeiras e comidas típicas do Nordeste. A atração agitou a Lagoa da Saudade.
Opções gastronômicas não faltaram para quem compareceu à festa em um dos mais belos cartões postais da Cidade. Acarajé, baião de dois, carne seca na abóbora, cuscuz, vaca atolada, vatapá, rapadura e muitas outras opções conquistaram os mais diferentes – e exigentes – paladares.
No palco, Diego Alencikas e o Baião de 3 animou o público, assim como a banda Mix Brazil que com clássicos da música nordestina não deixou ninguém parado.
Além da diversão, a festa nordestina teve cunho solidário. De forma espontânea, os frequentadores puderam doar um quilo de alimento não perecível ao projeto ‘Sacola Solidária’, do movimento Ação do Coração.
O censo do IBGE, de 2010, aponta que os nordestinos já representavam à época quase 70% do total de 408 mil imigrantes de outros estados brasileiros vivendo nas nove cidades da Baixada Santista.
O tempo deu uma segurada neste final de semana e o público caiu no clima da cultura do nordeste no Morro Nova Cintra, em Santos. Neste sábado (21/10) aconteceu a 1ª Festa Nordestina dos Morros de Santos.
A animação e o bom astral de crianças e adultos, foram os destaques da festa, que reuniu diversas atrações culturais, shows de música, brincadeiras e comidas típicas do Nordeste. A atração agitou a Lagoa da Saudade.
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Opções gastronômicas não faltaram para quem compareceu à festa em um dos mais belos cartões postais da Cidade. Acarajé, baião de dois, carne seca na abóbora, cuscuz, vaca atolada, vatapá, rapadura e muitas outras opções conquistaram os mais diferentes – e exigentes – paladares.
No palco, Diego Alencikas e o Baião de 3 animou o público, assim como a banda Mix Brazil que com clássicos da música nordestina não deixou ninguém parado.
Além da diversão, a festa nordestina teve cunho solidário. De forma espontânea, os frequentadores puderam doar um quilo de alimento não perecível ao projeto ‘Sacola Solidária’, do movimento Ação do Coração.
O censo do IBGE, de 2010, aponta que os nordestinos já representavam à época quase 70% do total de 408 mil imigrantes de outros estados brasileiros vivendo nas nove cidades da Baixada Santista.
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