Mais uma fase da Operação Navegação Segura foi realizada nesta terça-feira (07/11) em Guarujá. Quatro motos aquáticas foram apreendidas de um imóvel que realizava locação clandestina dos veículos. As motos aquáticas foram avaliadas em R$ 400 mil e uma mulher de 29 anos foi detida.

Segundo a Polícia Civil, a 1ª Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Santos, junto com o Grupo de Operações Especiais (GOE), realizaram uma fiscalização do tráfego marítimo e patrulhamento preventivo na cidade. O objetivo das corporações é dar prosseguimento nas investigações de crimes de furtos e roubos das motos aquáticas.

Ao passarem por uma rotatória da Rua Acre, os policiais avistaram quatro motos aquáticas sendo rebocados, por meio de carretas. Os condutores dos veículos foram abordados e os documentos estavam irregulares. A proprietária mostrou os documentos e todos não estavam em situação regular, indicando que o serviço de locação das motos aquáticas eram clandestinas. Além disso, o local não possui alvará de funcionamento municipal.

Agora a Polícia Civil prossegue com as investigações, com o objetivo de descobrir a origem das motos aquáticas e da aquisição dos veículos.

Mais uma fase da Operação Navegação Segura foi realizada nesta terça-feira (07/11) em Guarujá. Quatro motos aquáticas foram apreendidas de um imóvel que realizava locação clandestina dos veículos. As motos aquáticas foram avaliadas em R$ 400 mil e uma mulher de 29 anos foi detida.

Segundo a Polícia Civil, a 1ª Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Santos, junto com o Grupo de Operações Especiais (GOE), realizaram uma fiscalização do tráfego marítimo e patrulhamento preventivo na cidade. O objetivo das corporações é dar prosseguimento nas investigações de crimes de furtos e roubos das motos aquáticas.

Ao passarem por uma rotatória da Rua Acre, os policiais avistaram quatro motos aquáticas sendo rebocados, por meio de carretas. Os condutores dos veículos foram abordados e os documentos estavam irregulares. A proprietária mostrou os documentos e todos não estavam em situação regular, indicando que o serviço de locação das motos aquáticas eram clandestinas. Além disso, o local não possui alvará de funcionamento municipal.

Agora a Polícia Civil prossegue com as investigações, com o objetivo de descobrir a origem das motos aquáticas e da aquisição dos veículos.