Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

O projeto prevê cobranças diárias sobre o ingresso e a permanência de veículos de fora da Baixada Santista. A prefeitura realizará uma nova audiência pública sobre o tema.

O Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) pediu esclarecimentos à Prefeitura de Guarujá sobre a criação de uma Taxa de Preservação Ambiental (TPA). Eles têm até sexta-feira (8) para responder.

O documento, elaborado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semam), prevê cobranças diárias sobre o ingresso e a permanência de veículos de fora da Região Metropolitana da Baixada Santista por mais de 3 horas, com valores equivalentes a até 28 Unidades Fiscais do Município (UFMs), que variam de R$ 4,26 a R$ 119,28, a depender do porte do veículo. O projeto foi apresentado em uma audiência pública no dia 24 de novembro.

Segundo a pasta, uma pessoa produz de 1kg a 1,6kg de lixo por dia e a taxa seria uma espécie de compensação ambiental.

Logo após a repercussão do projeto, a Associação Aguaviva apontou irregularidades ao MP-SP. O presidente da associação, José Manoel Ferreira Gonçalves, fez uma declaração no site da entidade: “Embora a TPA seja defendida como uma fonte de receita para projetos ambientais, os turistas já são cidadãos que , por natureza, impulsionam a economia local de forma substancial. Ao aumentarem a arrecadação de impostos municipais através de gastos em hospedagem, alimentação e compras, a TPA poderia ser uma dupla tributação.


Enquanto especialistas e tribunais avaliam a legalidade da TPA, é crucial considerar o impacto econômico dessa cobrança. A taxa pode desencorajar o turismo, reduzindo a receita geral do município, e levantar questões sobre sua eficácia e necessidade, dado o já significativo contributo econômico dos turistas”, disse.

O presidente também contou uma proposta sobre a TPA. “Para garantir um equilíbrio entre a proteção ambiental e a sustentabilidade econômica, é necessário revisar a aplicação da TPA. Estratégias como investir mais na promoção do turismo sustentável e na melhoria da infraestrutura podem ser alternativas para gerar receita sem sobrecarregar os turistas com taxas adicionais. Entendo que esta mudança no apagar das luzes da atual gestão pode robustecer o caixa e ajudar a fechar as contas do mandato, mas agregará uma antipatia à imagem da cidade de forma permanente. Os projetos ambientais são fundamentais, mas devem ser sustentados pela arrecadação gerada naturalmente pelos turistas, e não por uma taxação malvista, injusta e ilegal”, contou em nota.

Prefeitura de Guarujá

Em resposta, a administração municipal informou que seguiu, conforme preconiza o Estatuto da Cidade e o Ministério Público do Estado de São Paulo, todos os critérios para a realização de uma audiência pública.

Na oportunidade, a Minuta da Lei sobre a Criação da Taxa de Preservação Ambiental (TPA), já disponibilizada com antecedência pela internet e o site institucional, também foi entregue impressa e apresentada de forma explicativa. Inclusive, diversos canais de comunicação, como o Diário Oficial do Município e veículos de imprensa, repercutiram a notícia.

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semam), responsável pela condução do processo, destaca, ainda, que para ampliar a discussão, encaminhou a minuta da Lei diretamente a alguns órgãos que atuam no segmento. O Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (Condema) e os gestores das Áreas de Proteção Ambiental (Apas) Serra do Guararu e de Santo Amaro estão entre eles. De acordo com a pasta, o processo transparente chegou a gerar, de pronto, contribuições importantes.

No momento, cada uma das sugestões formalizadas (on-line e presencialmente) sobre a proposta de criação da TPA são avaliadas, assim como a possibilidade de uma nova audiência pública, antes que o documento seja encaminhado à Câmara Municipal.

Nova audiência

Em publicação no site oficial da prefeitura, foi anunciada uma nova data para a segunda audiência pública para discutir a Minuta da Lei de criação da TPA, que será realizada no dia 11 de dezembro, às 18 horas. O novo encontro acontece na Câmara Municipal (Avenida Leomil, 291 – Centro).

De acordo com a administração municipal, a iniciativa amplia o esclarecimento sobre o tema e a participação popular, com a oferta de sugestões. A medida do Poder Executivo atende aos pedidos da população na última consulta. Os interessados em participar podem acessar todos os detalhes da proposta previamente, desde a primeira versão do documento até a nova, que já possui considerações da sociedade civil organizada e outros movimentos.

A Seman receberá manifestações tanto presenciais, quanto pela internet, até o término da audiência pública. O formulário virtual aberto é a plataforma disponível.

MP-SP pede esclarecimentos à Prefeitura de Guarujá sobre a criação da Taxa de Preservação Ambiental

Créditos: Divulgação/Prefeitura de Guarujá

O projeto prevê cobranças diárias sobre o ingresso e a permanência de veículos de fora da Baixada Santista. A prefeitura realizará uma nova audiência pública sobre o tema.

O Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) pediu esclarecimentos à Prefeitura de Guarujá sobre a criação de uma Taxa de Preservação Ambiental (TPA). Eles têm até sexta-feira (8) para responder.

- Advertisement -anuncio

O documento, elaborado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semam), prevê cobranças diárias sobre o ingresso e a permanência de veículos de fora da Região Metropolitana da Baixada Santista por mais de 3 horas, com valores equivalentes a até 28 Unidades Fiscais do Município (UFMs), que variam de R$ 4,26 a R$ 119,28, a depender do porte do veículo. O projeto foi apresentado em uma audiência pública no dia 24 de novembro.

Segundo a pasta, uma pessoa produz de 1kg a 1,6kg de lixo por dia e a taxa seria uma espécie de compensação ambiental.

Logo após a repercussão do projeto, a Associação Aguaviva apontou irregularidades ao MP-SP. O presidente da associação, José Manoel Ferreira Gonçalves, fez uma declaração no site da entidade: “Embora a TPA seja defendida como uma fonte de receita para projetos ambientais, os turistas já são cidadãos que , por natureza, impulsionam a economia local de forma substancial. Ao aumentarem a arrecadação de impostos municipais através de gastos em hospedagem, alimentação e compras, a TPA poderia ser uma dupla tributação.


Enquanto especialistas e tribunais avaliam a legalidade da TPA, é crucial considerar o impacto econômico dessa cobrança. A taxa pode desencorajar o turismo, reduzindo a receita geral do município, e levantar questões sobre sua eficácia e necessidade, dado o já significativo contributo econômico dos turistas”, disse.

O presidente também contou uma proposta sobre a TPA. “Para garantir um equilíbrio entre a proteção ambiental e a sustentabilidade econômica, é necessário revisar a aplicação da TPA. Estratégias como investir mais na promoção do turismo sustentável e na melhoria da infraestrutura podem ser alternativas para gerar receita sem sobrecarregar os turistas com taxas adicionais. Entendo que esta mudança no apagar das luzes da atual gestão pode robustecer o caixa e ajudar a fechar as contas do mandato, mas agregará uma antipatia à imagem da cidade de forma permanente. Os projetos ambientais são fundamentais, mas devem ser sustentados pela arrecadação gerada naturalmente pelos turistas, e não por uma taxação malvista, injusta e ilegal”, contou em nota.

Prefeitura de Guarujá

Em resposta, a administração municipal informou que seguiu, conforme preconiza o Estatuto da Cidade e o Ministério Público do Estado de São Paulo, todos os critérios para a realização de uma audiência pública.

Na oportunidade, a Minuta da Lei sobre a Criação da Taxa de Preservação Ambiental (TPA), já disponibilizada com antecedência pela internet e o site institucional, também foi entregue impressa e apresentada de forma explicativa. Inclusive, diversos canais de comunicação, como o Diário Oficial do Município e veículos de imprensa, repercutiram a notícia.

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semam), responsável pela condução do processo, destaca, ainda, que para ampliar a discussão, encaminhou a minuta da Lei diretamente a alguns órgãos que atuam no segmento. O Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (Condema) e os gestores das Áreas de Proteção Ambiental (Apas) Serra do Guararu e de Santo Amaro estão entre eles. De acordo com a pasta, o processo transparente chegou a gerar, de pronto, contribuições importantes.

No momento, cada uma das sugestões formalizadas (on-line e presencialmente) sobre a proposta de criação da TPA são avaliadas, assim como a possibilidade de uma nova audiência pública, antes que o documento seja encaminhado à Câmara Municipal.

Nova audiência

Em publicação no site oficial da prefeitura, foi anunciada uma nova data para a segunda audiência pública para discutir a Minuta da Lei de criação da TPA, que será realizada no dia 11 de dezembro, às 18 horas. O novo encontro acontece na Câmara Municipal (Avenida Leomil, 291 – Centro).

De acordo com a administração municipal, a iniciativa amplia o esclarecimento sobre o tema e a participação popular, com a oferta de sugestões. A medida do Poder Executivo atende aos pedidos da população na última consulta. Os interessados em participar podem acessar todos os detalhes da proposta previamente, desde a primeira versão do documento até a nova, que já possui considerações da sociedade civil organizada e outros movimentos.

A Seman receberá manifestações tanto presenciais, quanto pela internet, até o término da audiência pública. O formulário virtual aberto é a plataforma disponível.

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.