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Em alusão ao Maio Roxo, a Prefeitura de Santos vai montar uma tenda, no Ambulatório de Especialidades da Zona Noroeste (Ambesp ZNO), que mantém um serviço específico para o tratamento das doenças inflamatórias intestinais, na próxima terça-feira (30), das 9h às 12h, onde serão realizadas orientações e aplicação de questionário sobre os sinais de alarme para doenças como: Doença de Crohn, da Retocolite Ulcerativa e doenças inflamatórias intestinais crônicas (DII). Ambas não tem cura e não apresentam sintomas específicos e, por isso, o diagnóstico é mais difícil e, por vezes, tardio

De acordo com a Prefeitura de Santos, o município é a única cidade da Baixada santista a manter o serviço especializado na rede municipal de saúde, que atende cerca de 200 pacientes atualmente.

A condução da iniciativa será feita pela gastroenterologista Bianca Schiavetti, responsável pelo Ambulatório de Doenças Inflamatórias Intestinais da Prefeitura de Santos. Os pacientes que preencherem critérios para diagnóstico diferencial serão encaminhados para consulta no ambulatório especializado.

“A única forma de mudar a história destas doenças é o diagnóstico precoce, a correta instituição e acesso ao tratamento multidisciplinar. O objetivo do tratamento é o controle total da inflamação, o que chamamos de remissão. Para isso, é necessário o uso de medicamentos de forma contínua, podendo ser orais ou injetáveis”, explica Bianca.

Será oferecida ainda avaliação da condição nutricional e orientações por uma equipe coordenada por Jenifer Bom, responsável pelo atendimento nutricional no ambulatório de Clínica de Saúde da Universidade Paulista.

Conheça as doenças

Estima-se que 10 milhões de pessoas no mundo convivam com as DII. No Brasil, a prevalência é de 80 casos a cada 100 mil habitantes, mas no Estado de São Paulo chega a 144 casos por 100 mil.

Podem acometer pessoas de todas as idades, com ocorrência maior nos adultos jovens, entre 15 e 35 anos e nas mulheres, de acordo com trabalhos publicados recentemente.

Retocolite Ulcerativa 

A inflamação ocorre no intestino grosso e o sintoma mais comum é a diarreia, muitas vezes com presença de sangue e muco, antecedida de cólica abdominal intensa.

Doença de Crohn

Pode acometer todo o tubo digestivo, da boca ao ânus. Os sintomas dependem a localização da doença, mas a dor abdominal crônica é o mais frequente. É comum os pacientes apresentarem perda de peso e anemia sem explicação, além de complicações próprias da doença, como fístulas e estenoses.

Nas crianças, o retardo do crescimento com baixa estatura e baixo peso pode ser o único sintoma durante anos até a primeira manifestação intestinal.

Causas 

As DII acometem pessoas com alteração genética e, por isso, cerca de 10% dos pacientes têm histórico familiar. Os indivíduos com predisposição genética são suscetíveis aos gatilhos ambientais (dieta industrializada, tabagismo, excesso de uso de antibióticos, infecções) que alteram a microbiota (variedade de bactérias, vírus, fungos e outros microrganismos presentes no intestino) e seu sistema imunológico, gerando a inflamação.

No mês do Maio Roxo, Santos faz alerta para as doenças inflamatórias intestinais

Foto: Divulgação / Prefeitura de Santos

Em alusão ao Maio Roxo, a Prefeitura de Santos vai montar uma tenda, no Ambulatório de Especialidades da Zona Noroeste (Ambesp ZNO), que mantém um serviço específico para o tratamento das doenças inflamatórias intestinais, na próxima terça-feira (30), das 9h às 12h, onde serão realizadas orientações e aplicação de questionário sobre os sinais de alarme para doenças como: Doença de Crohn, da Retocolite Ulcerativa e doenças inflamatórias intestinais crônicas (DII). Ambas não tem cura e não apresentam sintomas específicos e, por isso, o diagnóstico é mais difícil e, por vezes, tardio

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De acordo com a Prefeitura de Santos, o município é a única cidade da Baixada santista a manter o serviço especializado na rede municipal de saúde, que atende cerca de 200 pacientes atualmente.

A condução da iniciativa será feita pela gastroenterologista Bianca Schiavetti, responsável pelo Ambulatório de Doenças Inflamatórias Intestinais da Prefeitura de Santos. Os pacientes que preencherem critérios para diagnóstico diferencial serão encaminhados para consulta no ambulatório especializado.

“A única forma de mudar a história destas doenças é o diagnóstico precoce, a correta instituição e acesso ao tratamento multidisciplinar. O objetivo do tratamento é o controle total da inflamação, o que chamamos de remissão. Para isso, é necessário o uso de medicamentos de forma contínua, podendo ser orais ou injetáveis”, explica Bianca.

Será oferecida ainda avaliação da condição nutricional e orientações por uma equipe coordenada por Jenifer Bom, responsável pelo atendimento nutricional no ambulatório de Clínica de Saúde da Universidade Paulista.

Conheça as doenças

Estima-se que 10 milhões de pessoas no mundo convivam com as DII. No Brasil, a prevalência é de 80 casos a cada 100 mil habitantes, mas no Estado de São Paulo chega a 144 casos por 100 mil.

Podem acometer pessoas de todas as idades, com ocorrência maior nos adultos jovens, entre 15 e 35 anos e nas mulheres, de acordo com trabalhos publicados recentemente.

Retocolite Ulcerativa 

A inflamação ocorre no intestino grosso e o sintoma mais comum é a diarreia, muitas vezes com presença de sangue e muco, antecedida de cólica abdominal intensa.

Doença de Crohn

Pode acometer todo o tubo digestivo, da boca ao ânus. Os sintomas dependem a localização da doença, mas a dor abdominal crônica é o mais frequente. É comum os pacientes apresentarem perda de peso e anemia sem explicação, além de complicações próprias da doença, como fístulas e estenoses.

Nas crianças, o retardo do crescimento com baixa estatura e baixo peso pode ser o único sintoma durante anos até a primeira manifestação intestinal.

Causas 

As DII acometem pessoas com alteração genética e, por isso, cerca de 10% dos pacientes têm histórico familiar. Os indivíduos com predisposição genética são suscetíveis aos gatilhos ambientais (dieta industrializada, tabagismo, excesso de uso de antibióticos, infecções) que alteram a microbiota (variedade de bactérias, vírus, fungos e outros microrganismos presentes no intestino) e seu sistema imunológico, gerando a inflamação.

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