A Associação Comercial de São Vicente (ACSV) vai realizar um encontro com representantes da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e dos poderes públicos municipal e estadual, nesta segunda-feira (31), às 8h, na sede da entidade, no Parque Bitarú, para discutir os problemas e possíveis soluções das obras no centro comercial da cidade, que segundo a associação, interferem no processo de venda dos comerciantes.

No encontro, medidas como a disponibilização de informações atualizadas sobre o andamento das obras, a definição de rotas alternativas, a adoção de medidas para reduzir o impacto sonoro e a poeira estão entre as pautas a serem discutidas. Além disso, se discutirá as compensações fiscais para as empresas.

De acordo com a ACSV, as obras no centro comercial têm causado impactos negativos no cotidiano dos estabelecimentos, afetando diretamente o fluxo de clientes e o funcionamento das atividades comerciais. Segundo a associação, o trânsito é uma das principais questões enfrentadas pelos comerciantes, pois as vias e calçadas interditadas dificultam o acesso dos clientes aos estabelecimentos, resultando em uma diminuição das vendas.

O ruído e a poeira gerados pelas obras também têm sido motivo de preocupação para os comerciantes vicentinos. A ACSV informou, que a poluição sonora pode ser bastante prejudicial, interferindo na concentração dos funcionários e no atendimento aos clientes. Já a poeira, além de causar desconforto, pode comprometer a higiene dos produtos e das instalações comerciais.

“Estamos buscando um equilíbrio entre o desenvolvimento da cidade e a preservação das atividades econômicas do centro comercial de São Vicente”, explica o presidente da ACSV Alcides Antoneli. “Diariamente recebemos ligações dos comerciantes que não conseguem trabalhar por conta da poeira ou da falta de acesso ao estabelecimento. O diálogo entre as partes envolvidas é fundamental”, destaca.

“É fundamental que a Sabesp e as autoridades responsáveis mantenham um diálogo aberto com os comerciantes, buscando soluções conjuntas para minimizar os impactos das obras no centro comercial de São Vicente”, ressalta Antoneli.

A Associação Comercial de São Vicente (ACSV) vai realizar um encontro com representantes da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e dos poderes públicos municipal e estadual, nesta segunda-feira (31), às 8h, na sede da entidade, no Parque Bitarú, para discutir os problemas e possíveis soluções das obras no centro comercial da cidade, que segundo a associação, interferem no processo de venda dos comerciantes.

No encontro, medidas como a disponibilização de informações atualizadas sobre o andamento das obras, a definição de rotas alternativas, a adoção de medidas para reduzir o impacto sonoro e a poeira estão entre as pautas a serem discutidas. Além disso, se discutirá as compensações fiscais para as empresas.

De acordo com a ACSV, as obras no centro comercial têm causado impactos negativos no cotidiano dos estabelecimentos, afetando diretamente o fluxo de clientes e o funcionamento das atividades comerciais. Segundo a associação, o trânsito é uma das principais questões enfrentadas pelos comerciantes, pois as vias e calçadas interditadas dificultam o acesso dos clientes aos estabelecimentos, resultando em uma diminuição das vendas.

O ruído e a poeira gerados pelas obras também têm sido motivo de preocupação para os comerciantes vicentinos. A ACSV informou, que a poluição sonora pode ser bastante prejudicial, interferindo na concentração dos funcionários e no atendimento aos clientes. Já a poeira, além de causar desconforto, pode comprometer a higiene dos produtos e das instalações comerciais.

“Estamos buscando um equilíbrio entre o desenvolvimento da cidade e a preservação das atividades econômicas do centro comercial de São Vicente”, explica o presidente da ACSV Alcides Antoneli. “Diariamente recebemos ligações dos comerciantes que não conseguem trabalhar por conta da poeira ou da falta de acesso ao estabelecimento. O diálogo entre as partes envolvidas é fundamental”, destaca.

“É fundamental que a Sabesp e as autoridades responsáveis mantenham um diálogo aberto com os comerciantes, buscando soluções conjuntas para minimizar os impactos das obras no centro comercial de São Vicente”, ressalta Antoneli.