A Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP) do Estado de São Paulo atualizou o número de presos da “Operação Escudo” realizada na Baixada Santista. Agora são 84 pessoas presas, durante dias dos trabalhos iniciados na sexta-feira (28). Também de acordo com a pasta, outras quatro pessoas foram apreendidas.
De acordo com a SSP conforme os dados desta quinta-feira (3), foram vistoriados 2.155 automóveis, sendo 152 removidos e 1.143 motos, sendo 117 foram recolhidos. Dez veículos tinham queixas de furto ou roubo. Também houveram apreensões de 21 armas, entre pistolas e fuzis.
A Operação Escudo é realizada desde junho, mas ganhou intensidade desde a sexta-feira (28), quando o policial da Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (ROTA), Patrick Bastos Reis, foi assassinado. Todos os envolvidos no assassinato foram presos.
O objetivo é sufocar e desmantelar as associações criminosas especializadas em tráfico de armas e drogas e demais crimes. Para isso, além das polícias Civil e Militar de São Paulo, também participam as forças policiais do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul.
São mais de 3 mil policiais militares, sendo que mais de 600 estão na Baixada Santista.
A Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP) do Estado de São Paulo atualizou o número de presos da “Operação Escudo” realizada na Baixada Santista. Agora são 84 pessoas presas, durante dias dos trabalhos iniciados na sexta-feira (28). Também de acordo com a pasta, outras quatro pessoas foram apreendidas.
De acordo com a SSP conforme os dados desta quinta-feira (3), foram vistoriados 2.155 automóveis, sendo 152 removidos e 1.143 motos, sendo 117 foram recolhidos. Dez veículos tinham queixas de furto ou roubo. Também houveram apreensões de 21 armas, entre pistolas e fuzis.
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A Operação Escudo é realizada desde junho, mas ganhou intensidade desde a sexta-feira (28), quando o policial da Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (ROTA), Patrick Bastos Reis, foi assassinado. Todos os envolvidos no assassinato foram presos.
O objetivo é sufocar e desmantelar as associações criminosas especializadas em tráfico de armas e drogas e demais crimes. Para isso, além das polícias Civil e Militar de São Paulo, também participam as forças policiais do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul.
São mais de 3 mil policiais militares, sendo que mais de 600 estão na Baixada Santista.
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