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Nesta quarta-feira (30/08), a Polícia Federal realizou a “Operação Pactolo”, que tem como objetivo reprimir e desarticular uma organização criminosa especializada no tráfico internacional de drogas. Eles usavam o Porto de Santos e outros portos brasileiros para exportar as drogas. Só de cocaína foram apreendidas 17 toneladas.

Créditos: Divulgação/Polícia Federal

Segundo a PF, as equipes foram cumprir oito mandados de busca e apreensão nas cidades de Praia Grande e Santos. Também foram decretadas medidas patrimoniais de sequestro de 12 bens imóveis, como apartamentos de luxo.

Além disso, de acordo com a Polícia Federal, também foi decidido o bloqueio de bens e valores existentes nas contas bancárias e aplicações financeiras dos investigados, totalizando um valor estimado de aproximadamente R$ 2,8 bilhões.

Nas investigações, os policiais descobriram que a organização criminosa contava com uma complexa estrutura logística para operacionalizar as ações de narcotráfico internacional. Ela conseguia abranger toda a produção da droga no exterior, o ingresso e transporte dentro do território nacional, distribuição interna, preparação e envio dos carregamentos de cocaína para o exterior utilizando principalmente o modal marítimo.

Ainda de acordo com a PF, a maior parte da droga movimentada pelo grupo tinha como destino os portos da Europa. Para isso, o Porto de Santos era o mais usado para a exportação. Por enquanto, foram realizadas cerca de 21 apreensões no Brasil e no exterior, totalizando aproximadamente 17 toneladas de cocaína. Todas eram vinculadas à atuação desta organização criminosa.

Além disso, segundo as investigações, as lideranças da organização empregavam diversas metodologias para ocultar e dissimular a procedência ilícita dos valores recebidos com o tráfico de drogas. Para isso, usavam diversas empresas fictícias, como disfarce para o envio das drogas.

Entre as formas de tentar exportar os entorpecentes, eles usavam frutas e demais alimentos, para enviar as drogas, sem que gerassem suspeitas.

Os investigados na operação deflagrada hoje responderão pelos crimes de organização criminosa, tráfico internacional de drogas e associação para fins de tráfico, bem como pelo crime de lavagem de dinheiro.

Organização responsável por enviar 17 toneladas de drogas nos portos brasileiros é desarticulada

Créditos: Divulgação/Polícia Federal

Nesta quarta-feira (30/08), a Polícia Federal realizou a “Operação Pactolo”, que tem como objetivo reprimir e desarticular uma organização criminosa especializada no tráfico internacional de drogas. Eles usavam o Porto de Santos e outros portos brasileiros para exportar as drogas. Só de cocaína foram apreendidas 17 toneladas.

Créditos: Divulgação/Polícia Federal

Segundo a PF, as equipes foram cumprir oito mandados de busca e apreensão nas cidades de Praia Grande e Santos. Também foram decretadas medidas patrimoniais de sequestro de 12 bens imóveis, como apartamentos de luxo.

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Além disso, de acordo com a Polícia Federal, também foi decidido o bloqueio de bens e valores existentes nas contas bancárias e aplicações financeiras dos investigados, totalizando um valor estimado de aproximadamente R$ 2,8 bilhões.

Nas investigações, os policiais descobriram que a organização criminosa contava com uma complexa estrutura logística para operacionalizar as ações de narcotráfico internacional. Ela conseguia abranger toda a produção da droga no exterior, o ingresso e transporte dentro do território nacional, distribuição interna, preparação e envio dos carregamentos de cocaína para o exterior utilizando principalmente o modal marítimo.

Ainda de acordo com a PF, a maior parte da droga movimentada pelo grupo tinha como destino os portos da Europa. Para isso, o Porto de Santos era o mais usado para a exportação. Por enquanto, foram realizadas cerca de 21 apreensões no Brasil e no exterior, totalizando aproximadamente 17 toneladas de cocaína. Todas eram vinculadas à atuação desta organização criminosa.

Além disso, segundo as investigações, as lideranças da organização empregavam diversas metodologias para ocultar e dissimular a procedência ilícita dos valores recebidos com o tráfico de drogas. Para isso, usavam diversas empresas fictícias, como disfarce para o envio das drogas.

Entre as formas de tentar exportar os entorpecentes, eles usavam frutas e demais alimentos, para enviar as drogas, sem que gerassem suspeitas.

Os investigados na operação deflagrada hoje responderão pelos crimes de organização criminosa, tráfico internacional de drogas e associação para fins de tráfico, bem como pelo crime de lavagem de dinheiro.

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