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Uma pedagoga de 26 anos sofreu um estupro perto da rua onde mora em Itanhaém. Segundo ela, um homem mascarado, e armado com um facão a abordou.

Segundo informações, ela havia acabado de descer de um ônibus na Avenida Marginal, quando estava perto da residência dela, no bairro Savoy, o criminoso apareceu. Ele estava em uma bicicleta e com a cabeça coberta por uma touca ninja. Imagens de câmeras de monitoramento registraram os momentos que antecederam o crime.

A vítima contou que o homem encostou um objeto nas costas dela e disse: ‘perdeu’. Sem reagir, ela o viu sair da bicicleta, e sentiu uma faca contra o pescoço. Depois a pedagoga relatou que foi obrigada a caminhar por cinco minutos, até parar em uma moita. Em seguida, ele começou a passar a mão pelo corpo dela.

Ainda de acordo com a pedagoga, ela achou que ele iria roubar o celular dela. No entanto, o criminoso tentou abrir os botões da camisa social que ela estava usando. Ela alegou ter pedido para que ele parasse, mas além de continuar, ainda a ameaçou de morte. Então ela se debateu e conseguiu escapar do acusado.

A pedagoga contou ter acionado a Polícia Militar, que foi ao local e a orientou a registrar o caso na Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Itanhaém. Ela disse ter ido até a unidade policial, mas que não obteve suporte.

“Estava com muitas dores no corpo, nos braços, na nuca, no pescoço. Chamaram uma escrivã e ela foi me orientando, mas não registrou meu boletim de ocorrência e me mandou para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) bem desumanamente, porque eu tinha acabado de passar por uma situação”.

A vítima contou que não foi até a unidade de saúde nem ao Instituto Médico Legal (IML) de Praia Grande, pois não tinha condições físicas e psicológicas. A pedagoga disse ter procurado uma advogada e publicado o relato nas redes sociais para alertar outras mulheres.

Respostas

Em relação à insegurança no bairro Savoy, apontada pela vítima, a Prefeitura de Itanhaém informou notificará os proprietários dos terrenos particulares da região a realizarem a manutenção, roçada e construção de muro. Caso o serviço não seja cumprido, penalizações poderão ser aplicadas.

Sobre a iluminação, a administração municipal disse que vai verificar o funcionamento das luminárias, que, conforme citado em nota, serão substituídas, em breve, por lâmpadas de LED.

Já sobre a Polícia Civil, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) informou, por meio de nota, que a Polícia Civil lamenta “a postura adotada pelos policiais citados e irá reorientar os servidores”. Além disso, o Departamento de Judiciária do Interior (Deinter) 6 está apurando os fatos e está disponível para auxiliar a vítima na formalização do registro do boletim de ocorrência.

Mascarado armado com uma faca ataca Pedagoga em Itanhaém

Créditos: Reprodução

Uma pedagoga de 26 anos sofreu um estupro perto da rua onde mora em Itanhaém. Segundo ela, um homem mascarado, e armado com um facão a abordou.

Segundo informações, ela havia acabado de descer de um ônibus na Avenida Marginal, quando estava perto da residência dela, no bairro Savoy, o criminoso apareceu. Ele estava em uma bicicleta e com a cabeça coberta por uma touca ninja. Imagens de câmeras de monitoramento registraram os momentos que antecederam o crime.

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A vítima contou que o homem encostou um objeto nas costas dela e disse: ‘perdeu’. Sem reagir, ela o viu sair da bicicleta, e sentiu uma faca contra o pescoço. Depois a pedagoga relatou que foi obrigada a caminhar por cinco minutos, até parar em uma moita. Em seguida, ele começou a passar a mão pelo corpo dela.

Ainda de acordo com a pedagoga, ela achou que ele iria roubar o celular dela. No entanto, o criminoso tentou abrir os botões da camisa social que ela estava usando. Ela alegou ter pedido para que ele parasse, mas além de continuar, ainda a ameaçou de morte. Então ela se debateu e conseguiu escapar do acusado.

A pedagoga contou ter acionado a Polícia Militar, que foi ao local e a orientou a registrar o caso na Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Itanhaém. Ela disse ter ido até a unidade policial, mas que não obteve suporte.

“Estava com muitas dores no corpo, nos braços, na nuca, no pescoço. Chamaram uma escrivã e ela foi me orientando, mas não registrou meu boletim de ocorrência e me mandou para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) bem desumanamente, porque eu tinha acabado de passar por uma situação”.

A vítima contou que não foi até a unidade de saúde nem ao Instituto Médico Legal (IML) de Praia Grande, pois não tinha condições físicas e psicológicas. A pedagoga disse ter procurado uma advogada e publicado o relato nas redes sociais para alertar outras mulheres.

Respostas

Em relação à insegurança no bairro Savoy, apontada pela vítima, a Prefeitura de Itanhaém informou notificará os proprietários dos terrenos particulares da região a realizarem a manutenção, roçada e construção de muro. Caso o serviço não seja cumprido, penalizações poderão ser aplicadas.

Sobre a iluminação, a administração municipal disse que vai verificar o funcionamento das luminárias, que, conforme citado em nota, serão substituídas, em breve, por lâmpadas de LED.

Já sobre a Polícia Civil, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) informou, por meio de nota, que a Polícia Civil lamenta “a postura adotada pelos policiais citados e irá reorientar os servidores”. Além disso, o Departamento de Judiciária do Interior (Deinter) 6 está apurando os fatos e está disponível para auxiliar a vítima na formalização do registro do boletim de ocorrência.

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