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Uma rede de pesca foi encontrada no entorno do Parque Estadual Xixová-Japuí, em São Vicente. Ela estava sendo usada para a pesca predatória no local e era do tipo emalhe de fundo. Ela foi apreendida, mas nenhum responsável pelo objeto foi localizado.

Créditos: Divulgação/Polícia Ambiental

Segundo a Polícia Militar Ambiental, a equipe da 5ª Companhia de Polícia Militar Ambiental Marítima realizava patrulhamento pela região costeira entre Praia Grande, São Vicente e Santos, com o objetivo de combater a pesca ilegal e predatória.

Enquanto passavam pela unidade de conservação ambiental integral, os policiais identificaram uma pequena garrafa pet boiando. Só que ela não se movimentava juntamente com a corrente marítima e ao ser retirada, os policiais descobriram a presença da rede, que estava amarrada a um cabo.

A Polícia Ambiental explica que este método é constantemente utilizado pelos infratores, com intuito de ludibriar a fiscalização ambiental. A corporação explica que nenhuma atividade de pesca a menos de 250 metros da costa do Parque Xixová-Japuí deve ser realizada.

Pesca predatória é flagrada em parque ambiental de São Vicente

Créditos: Divulgação/Polícia Ambiental

Uma rede de pesca foi encontrada no entorno do Parque Estadual Xixová-Japuí, em São Vicente. Ela estava sendo usada para a pesca predatória no local e era do tipo emalhe de fundo. Ela foi apreendida, mas nenhum responsável pelo objeto foi localizado.

Créditos: Divulgação/Polícia Ambiental

Segundo a Polícia Militar Ambiental, a equipe da 5ª Companhia de Polícia Militar Ambiental Marítima realizava patrulhamento pela região costeira entre Praia Grande, São Vicente e Santos, com o objetivo de combater a pesca ilegal e predatória.

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Enquanto passavam pela unidade de conservação ambiental integral, os policiais identificaram uma pequena garrafa pet boiando. Só que ela não se movimentava juntamente com a corrente marítima e ao ser retirada, os policiais descobriram a presença da rede, que estava amarrada a um cabo.

A Polícia Ambiental explica que este método é constantemente utilizado pelos infratores, com intuito de ludibriar a fiscalização ambiental. A corporação explica que nenhuma atividade de pesca a menos de 250 metros da costa do Parque Xixová-Japuí deve ser realizada.

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