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A Ponte Edgard Perdigão, na Ponta da Praia, em Santos está na reta final das obras de revitalização. E para garantir com que todas as pessoas, especialmente com deficiência e cadeirantes possam acessar de maneira segura, foi implantado nesta terça-feira (26/09), um píer flutuante.

Segundo o município, ele será interligado ao atracadouro por uma passarela articulada. Desta forma, vai permitir o acesso de cadeirantes às embarcações que atracarem no local.

A estrutura é integrada por duas plataformas em concreto armado, o píer, formado por duas peças, totaliza 4,80m de largura, 12m de comprimento e 1,05m de altura, com peso de 24 toneladas.

A Prefeitura de Santos explica que o local recebe embarcações de passeio e de pesca, escunas e as barcas que fazem a travessia para a Praia do Góes, o bairro de Santa Cruz dos Navegantes e para a Fortaleza da Barra, em Guarujá.

Os trabalhos envolvem os 992,17m² da ponte e estão sendo realizados em etapas justamente para não prejudicar a prestação de serviços e o atendimento ao público, conforme destacou o secretário de Serviços Públicos, Wagner Ramos.

Entenda a estrutura

O píer flutuante de acessibilidade inclui uma passarela de aço dotada de guarda-corpo, obedecendo às normas da Marinha; piso em madeira tratada e antiderrapante; cinco poitas de concreto, cada uma com 3,5 toneladas, e suas respectivas correntes de ancoragem.

Poita é um bloco de concreto destinado a fundear um barco ou uma construção, mantendo-os em uma determinada posição. Essa peça, que funciona como uma âncora, é a principal responsável por pescarias na modalidade apoitada, já que é ela que segura o barco.

“Os dois flutuantes, preenchidos com EPS, são revestidos por uma camada de concreto e não dispõem de nenhuma parte oca”, prosseguiu o secretário de Serviços Públicos.

Ainda segundo ele, as peças são consideradas tecnicamente insubmersíveis, mesmo em caso de eventual rompimento das paredes por choques. EPS é a sigla internacional do Poliestireno Expandido. Cada flutuante conta com quatro alças em aço inox para a ancoragem e fixação das correntes às poitas.

A expectativa é que os trabalhos sejam finalizados entre o final deste ano e início de 2024.

Píer flutuante de acessibilidade é implantado em ponte de Santos

Créditos: Divulgação/Prefeitura de Santos

A Ponte Edgard Perdigão, na Ponta da Praia, em Santos está na reta final das obras de revitalização. E para garantir com que todas as pessoas, especialmente com deficiência e cadeirantes possam acessar de maneira segura, foi implantado nesta terça-feira (26/09), um píer flutuante.

Segundo o município, ele será interligado ao atracadouro por uma passarela articulada. Desta forma, vai permitir o acesso de cadeirantes às embarcações que atracarem no local.

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A estrutura é integrada por duas plataformas em concreto armado, o píer, formado por duas peças, totaliza 4,80m de largura, 12m de comprimento e 1,05m de altura, com peso de 24 toneladas.

A Prefeitura de Santos explica que o local recebe embarcações de passeio e de pesca, escunas e as barcas que fazem a travessia para a Praia do Góes, o bairro de Santa Cruz dos Navegantes e para a Fortaleza da Barra, em Guarujá.

Os trabalhos envolvem os 992,17m² da ponte e estão sendo realizados em etapas justamente para não prejudicar a prestação de serviços e o atendimento ao público, conforme destacou o secretário de Serviços Públicos, Wagner Ramos.

Entenda a estrutura

O píer flutuante de acessibilidade inclui uma passarela de aço dotada de guarda-corpo, obedecendo às normas da Marinha; piso em madeira tratada e antiderrapante; cinco poitas de concreto, cada uma com 3,5 toneladas, e suas respectivas correntes de ancoragem.

Poita é um bloco de concreto destinado a fundear um barco ou uma construção, mantendo-os em uma determinada posição. Essa peça, que funciona como uma âncora, é a principal responsável por pescarias na modalidade apoitada, já que é ela que segura o barco.

“Os dois flutuantes, preenchidos com EPS, são revestidos por uma camada de concreto e não dispõem de nenhuma parte oca”, prosseguiu o secretário de Serviços Públicos.

Ainda segundo ele, as peças são consideradas tecnicamente insubmersíveis, mesmo em caso de eventual rompimento das paredes por choques. EPS é a sigla internacional do Poliestireno Expandido. Cada flutuante conta com quatro alças em aço inox para a ancoragem e fixação das correntes às poitas.

A expectativa é que os trabalhos sejam finalizados entre o final deste ano e início de 2024.

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