Cerca de quatro toneladas de drogas foram incineradas nesta sexta-feira (01/09). Elas foram apreendidas durante operações contra o tráfico de entorpecentes na Baixada Santista ao longo de 2023. Diversas quantidades de cocaína, maconha e drogas sintéticas foram queimadas.

Segundo a corporação, o processo da queima foi realizado pela manhã. O material foi apreendido em operações que ocorreram na região, entre 2022 e agosto de 2023. Do total, 2.300 toneladas são da cidade de Santos e o restante das cidades de Cubatão, Guarujá e São Vicente.

Várias equipes da Polícia Civil foram mobilizadas para preservar e escoltar todo material a ser destruído até o local da incineração. A ação ocorreu, com autorização judicial, em uma empresa em Cubatão (SP) e contou com o trabalho de 20 policiais, em oito viaturas.

De acordo com a Polícia Civil, para a completa destruição, os entorpecentes foram inseridos em um forno industrial de altíssima temperatura para serem consumidos pelas chamas.

O processo é seguro, segundo a polícia, e segue a legislação ambiental vigente. Ainda de acordo com o órgão, a destruição da droga é prevista na Lei Antitóxicos (Lei n° 11.343/2006), sendo realizada periodicamente com apoio de indústrias da circunscrição.

Cerca de quatro toneladas de drogas foram incineradas nesta sexta-feira (01/09). Elas foram apreendidas durante operações contra o tráfico de entorpecentes na Baixada Santista ao longo de 2023. Diversas quantidades de cocaína, maconha e drogas sintéticas foram queimadas.

Segundo a corporação, o processo da queima foi realizado pela manhã. O material foi apreendido em operações que ocorreram na região, entre 2022 e agosto de 2023. Do total, 2.300 toneladas são da cidade de Santos e o restante das cidades de Cubatão, Guarujá e São Vicente.

Várias equipes da Polícia Civil foram mobilizadas para preservar e escoltar todo material a ser destruído até o local da incineração. A ação ocorreu, com autorização judicial, em uma empresa em Cubatão (SP) e contou com o trabalho de 20 policiais, em oito viaturas.

De acordo com a Polícia Civil, para a completa destruição, os entorpecentes foram inseridos em um forno industrial de altíssima temperatura para serem consumidos pelas chamas.

O processo é seguro, segundo a polícia, e segue a legislação ambiental vigente. Ainda de acordo com o órgão, a destruição da droga é prevista na Lei Antitóxicos (Lei n° 11.343/2006), sendo realizada periodicamente com apoio de indústrias da circunscrição.