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Uma semana depois dos ataques em Santos, envolvendo criminosos e policiais, os dois agentes baleados permanecem internados e embora em situação estável, ainda não tem prazo para alta hospitalar. A informação foi confirmada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP).

Segundo a pasta, os casos ocorreram no dia 1º de agosto, durante a “Operação Escudo”, em pontos e circunstâncias diferentes. A primeira ocorrência envolveu a cabo da PM Najara Gomes, que estava com os demais agentes em frente a uma padaria na Rua Evaristo da Veiga, no Campo Grande. Ela foi atingida com um tiro de fuzil nas costas e precisou ser encaminhada até à Santa Casa de Santos.

Após o crime, as buscas pelos acusados esteve em andamento e no Morro do São Bento o soldado Pablo Uriel, do 8º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep), foi baleado na região da virilha.

Quatro criminosos estiveram no primeiro ataque contra a agente e depois na troca de tiros. Um deles foi morto e outros dois já foram presos. Agora o foco é encontrar o quarto envolvido, que já foi identificado.

Estado de saúde

Segundo o coronel Pedro Luiz de Souza Lopes, chefe da assessoria policial militar da Secretaria da Segurança Pública, o estado de saúde dos PMs requer cautela, apesar de a situação clínica ser estável.

No caso da cabo Najara Gomes, ela foi atingida com tiro de fuzil pelas costas durante patrulhamento. Ela foi socorrida e internada na Santa Casa de Santos e teve dois ferimentos nas regiões lombar e do ombro, com fratura de vértebra, que provocaram um sangramento interno atrás do abdômen. Najara passou por cirurgia ortopédica na chegada ao serviço e, desde então, é monitorada por meio de exames sequenciais de sangue e de imagem cotidianamente.

A preocupação da equipe médica é a de evitar uma infecção ou uma lesão que possa causar algum prejuízo futuramente à saúde da policial. 

A cabo Najara, que é mãe de uma adolescente de 14 anos, já deu início à reabilitação. Até o momento, foi descartada a remoção de quaisquer fragmentos do projétil.

Já o soldado Pablo Uriel, do 8º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (BAEP) levou um tiro na região da virilha, que lesou estruturas orgânicas importantes na transição para o abdômen. Por conta disto, o soldado também foi operado assim que chegou ao Pronto Socorro da Santa Casa de Santos. 

Na quinta-feira (3), o soldado Uriel teve de ser submetido a uma nova cirurgia, na qual foi identificada e corrigida uma nova lesão. Ele continua sendo acompanhado por meio de exames. 

O policial permanece internado, ainda sem previsão de alta, sob uso de antibióticos e dará início à reabilitação. A previsão é que o soldado passe por uma longa recuperação com a possibilidade de novos procedimentos cirúrgicos na tentativa de corrigir lesões na região do quadril causadas pela passagem do projétil.

Policiais baleados em Santos durante ataques permanecem internados

Dois homem morrem depois de trocar tiros com a polícia em Ribeirão
Foto: Arquivo

Uma semana depois dos ataques em Santos, envolvendo criminosos e policiais, os dois agentes baleados permanecem internados e embora em situação estável, ainda não tem prazo para alta hospitalar. A informação foi confirmada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP).

Segundo a pasta, os casos ocorreram no dia 1º de agosto, durante a “Operação Escudo”, em pontos e circunstâncias diferentes. A primeira ocorrência envolveu a cabo da PM Najara Gomes, que estava com os demais agentes em frente a uma padaria na Rua Evaristo da Veiga, no Campo Grande. Ela foi atingida com um tiro de fuzil nas costas e precisou ser encaminhada até à Santa Casa de Santos.

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Após o crime, as buscas pelos acusados esteve em andamento e no Morro do São Bento o soldado Pablo Uriel, do 8º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep), foi baleado na região da virilha.

Quatro criminosos estiveram no primeiro ataque contra a agente e depois na troca de tiros. Um deles foi morto e outros dois já foram presos. Agora o foco é encontrar o quarto envolvido, que já foi identificado.

Estado de saúde

Segundo o coronel Pedro Luiz de Souza Lopes, chefe da assessoria policial militar da Secretaria da Segurança Pública, o estado de saúde dos PMs requer cautela, apesar de a situação clínica ser estável.

No caso da cabo Najara Gomes, ela foi atingida com tiro de fuzil pelas costas durante patrulhamento. Ela foi socorrida e internada na Santa Casa de Santos e teve dois ferimentos nas regiões lombar e do ombro, com fratura de vértebra, que provocaram um sangramento interno atrás do abdômen. Najara passou por cirurgia ortopédica na chegada ao serviço e, desde então, é monitorada por meio de exames sequenciais de sangue e de imagem cotidianamente.

A preocupação da equipe médica é a de evitar uma infecção ou uma lesão que possa causar algum prejuízo futuramente à saúde da policial. 

A cabo Najara, que é mãe de uma adolescente de 14 anos, já deu início à reabilitação. Até o momento, foi descartada a remoção de quaisquer fragmentos do projétil.

Já o soldado Pablo Uriel, do 8º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (BAEP) levou um tiro na região da virilha, que lesou estruturas orgânicas importantes na transição para o abdômen. Por conta disto, o soldado também foi operado assim que chegou ao Pronto Socorro da Santa Casa de Santos. 

Na quinta-feira (3), o soldado Uriel teve de ser submetido a uma nova cirurgia, na qual foi identificada e corrigida uma nova lesão. Ele continua sendo acompanhado por meio de exames. 

O policial permanece internado, ainda sem previsão de alta, sob uso de antibióticos e dará início à reabilitação. A previsão é que o soldado passe por uma longa recuperação com a possibilidade de novos procedimentos cirúrgicos na tentativa de corrigir lesões na região do quadril causadas pela passagem do projétil.

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