A Polícia Militar do Estado de São Paulo expulsou o policial rodoviário Gustavo de Souza Militão Pavlik. Ele foi condenado a cinco anos de prisão pelo atentado contra a jornalista e deputada estadual Solange Freitas (União Brasil), em São Vicente. A decisão do comandante-geral da corporação foi publicada nesta segunda-feira (06/11) no Diário Oficial do estado.
De acordo com a portaria, a expulsão ocorreu “pelo cometimento de atos atentatórios à Instituição, ao Estado, aos direitos humanos fundamentais e desonrosos”, o que compõe transgressões graves na corporação.
O crime ocorreu em novembro de 2020, quando Solange era candidata à Prefeitura de São Vicente. Ela estava no carro, acompanhada de outras quatro pessoas, quando o veículo foi atingido por diversos tiros. Ninguém ficou ferido.
Em 2022 Gustavo foi julgado e condenado a cinco anos de prisão mas, mesmo após um ano da decisão da Justiça, seguia trabalhando na corporação. Segundo o advogado Nilton Vivan Nunes, que representa o condenado em âmbito criminal, ele responderá pelo crime em regime aberto até o final do processo.
A Polícia Militar do Estado de São Paulo expulsou o policial rodoviário Gustavo de Souza Militão Pavlik. Ele foi condenado a cinco anos de prisão pelo atentado contra a jornalista e deputada estadual Solange Freitas (União Brasil), em São Vicente. A decisão do comandante-geral da corporação foi publicada nesta segunda-feira (06/11) no Diário Oficial do estado.
De acordo com a portaria, a expulsão ocorreu “pelo cometimento de atos atentatórios à Instituição, ao Estado, aos direitos humanos fundamentais e desonrosos”, o que compõe transgressões graves na corporação.
- Advertisement -anuncio
O crime ocorreu em novembro de 2020, quando Solange era candidata à Prefeitura de São Vicente. Ela estava no carro, acompanhada de outras quatro pessoas, quando o veículo foi atingido por diversos tiros. Ninguém ficou ferido.
Em 2022 Gustavo foi julgado e condenado a cinco anos de prisão mas, mesmo após um ano da decisão da Justiça, seguia trabalhando na corporação. Segundo o advogado Nilton Vivan Nunes, que representa o condenado em âmbito criminal, ele responderá pelo crime em regime aberto até o final do processo.
