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Um sagui foi salvo de ser comercializado irregularmente em uma feira livre de Guarujá. Graças a uma denúncia anônima, policiais ambientais da cidade chegaram a tempo de impedir a comercialização e o animal foi encaminhado para um centro de reabilitação.

De acordo com a Polícia Militar Ambiental, o caso ocorreu nesta quarta-feira (20/09), quando a 3ª Companhia da PM Ambiental Marítima, recebeu denúncia anônima por telefone, revelando que um pequeno macaco estaria exposto a venda em uma pequena caixa de papelão, no chão da feira livre, no bairro Jardim Las Palmas.

Os policiais foram até o local indicado e encontraram o sagui guardado dentro de uma caixa de papelão lacrada e sob condições insalubres. Além disso, ele não tinha água ou alimento, em uma banca.

Créditos: Divulgação: Polícia Militar Ambiental

A funcionária que estava no local foi detida e encaminhada para a Delegacia Sede de Guarujá, mas após o boletim de ocorrência foi ouvida e liberada. No entanto, ela foi autuada em R$ 7 mil.

Ainda segundo a Polícia Ambiental, o sagui resgatado é da espécie do tufo preto e embora não apresentasse lesões aparentes ou debilidade, não foi realizada soltura devido a especificidade da espécie em não sobreviver longe de seu bando. Ele foi levado até um centro de readaptação, onde um veterinário e um biólogo realizarão os tratamentos.

Crime

Conforme revela a Polícia Militar Ambiental, a venda de animais silvestres está configurado nos artigos 29 e 32 da lei 9.605/98, considerado como crime ambiental em “manter em cativeiro espécime da fauna silvestre nativa sem a devida licença/registro/autorização do órgão ambiental competente” e “por praticar ato de maus tratos a animais” respectivamente.

A mulher recebeu dois Autos de Infração Ambiental em desfavor da criminosa, somando R$ 7 mil. A autuada terá de comparecer em uma unidade da Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo, para prestar esclarecimentos.

Salvo do comércio ilegal: Sagui é resgatado no Litoral Paulista

Um sagui foi salvo de ser comercializado irregularmente em uma feira livre de Guarujá. Graças a uma denúncia anônima, policiais ambientais da cidade chegaram a tempo de impedir a comercialização e o animal foi encaminhado para um centro de reabilitação.

De acordo com a Polícia Militar Ambiental, o caso ocorreu nesta quarta-feira (20/09), quando a 3ª Companhia da PM Ambiental Marítima, recebeu denúncia anônima por telefone, revelando que um pequeno macaco estaria exposto a venda em uma pequena caixa de papelão, no chão da feira livre, no bairro Jardim Las Palmas.

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Os policiais foram até o local indicado e encontraram o sagui guardado dentro de uma caixa de papelão lacrada e sob condições insalubres. Além disso, ele não tinha água ou alimento, em uma banca.

Créditos: Divulgação: Polícia Militar Ambiental

A funcionária que estava no local foi detida e encaminhada para a Delegacia Sede de Guarujá, mas após o boletim de ocorrência foi ouvida e liberada. No entanto, ela foi autuada em R$ 7 mil.

Ainda segundo a Polícia Ambiental, o sagui resgatado é da espécie do tufo preto e embora não apresentasse lesões aparentes ou debilidade, não foi realizada soltura devido a especificidade da espécie em não sobreviver longe de seu bando. Ele foi levado até um centro de readaptação, onde um veterinário e um biólogo realizarão os tratamentos.

Crime

Conforme revela a Polícia Militar Ambiental, a venda de animais silvestres está configurado nos artigos 29 e 32 da lei 9.605/98, considerado como crime ambiental em “manter em cativeiro espécime da fauna silvestre nativa sem a devida licença/registro/autorização do órgão ambiental competente” e “por praticar ato de maus tratos a animais” respectivamente.

A mulher recebeu dois Autos de Infração Ambiental em desfavor da criminosa, somando R$ 7 mil. A autuada terá de comparecer em uma unidade da Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo, para prestar esclarecimentos.

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