Nesta terça-feira (26/09), acontece o segundo julgamento do Caso Baccará, no Fórum de Santos. O julgamento é sobre o caso do estudante Lucas Martins de Paula, que foi morto em 2018, após confusão com seguranças. Os julgados serão o segurança Samy Barreto e do até então proprietário da casa noturna, Vitor Karam.

Lucas tinha 21 anos, quando em 2018, por conta de uma diferença de R$ 15 numa conta, foi questionar o valor. Os seguranças agiram e acabaram o agredindo gravemente. O rapaz chegou a ser hospitalizado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Santa Casa de Santos por 22 dias, mas não resistiu e faleceu.

Após o crime, quatro pessoas foram indiciadas. Deste total, três foram presos e um acabou morrendo no Interior de São Paulo. Na semana passada, o segurança Thiago Ozarias Souza, foi condenado a 18 anos de prisão.

Samy é apontado por ter dado os socos em Lucas, enquanto que Vítor teria presenciado toda a briga, mas não reagiu para encerrar as brigas. O Ministério Público fez a denúncia aos réus por homicídio triplamente qualificado, motivo fútil, meio cruel e recurso que impossibilita a defesa.

Quinze pessoas devem ser ouvidas no julgamento desta terça-feira, entre amigos e familiares da vítima.

Nesta terça-feira (26/09), acontece o segundo julgamento do Caso Baccará, no Fórum de Santos. O julgamento é sobre o caso do estudante Lucas Martins de Paula, que foi morto em 2018, após confusão com seguranças. Os julgados serão o segurança Samy Barreto e do até então proprietário da casa noturna, Vitor Karam.

Lucas tinha 21 anos, quando em 2018, por conta de uma diferença de R$ 15 numa conta, foi questionar o valor. Os seguranças agiram e acabaram o agredindo gravemente. O rapaz chegou a ser hospitalizado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Santa Casa de Santos por 22 dias, mas não resistiu e faleceu.

Após o crime, quatro pessoas foram indiciadas. Deste total, três foram presos e um acabou morrendo no Interior de São Paulo. Na semana passada, o segurança Thiago Ozarias Souza, foi condenado a 18 anos de prisão.

Samy é apontado por ter dado os socos em Lucas, enquanto que Vítor teria presenciado toda a briga, mas não reagiu para encerrar as brigas. O Ministério Público fez a denúncia aos réus por homicídio triplamente qualificado, motivo fútil, meio cruel e recurso que impossibilita a defesa.

Quinze pessoas devem ser ouvidas no julgamento desta terça-feira, entre amigos e familiares da vítima.