Uma tartaruga-verde (Chelonia mydas) ganhou uma nova vida para retornar à natureza em breve. Tudo graças a uma cirurgia onde houve a colocação de fixadores em uma das nadadeiras, que foi fraturada por petrechos de pesca. O procedimento foi realizado no Centro de Reabilitação e Despetrolização de Animais Marinhos do Instituto Gremar, em Guarujá.

Segundo o Instituto, a tartaruga foi encontrada em Peruíbe, no último dia 16 de abril e tinha uma fratura no úmero da nadadeira anterior direita e a esquerda amputada. O animal foi resgatado, passou por estabilização e precisou ser transferido para o Centro de Reabilitação em Guarujá.

Em maio, a nadadeira da direita ganhou suporte com os fixadores. Os veterinários do Instituto Gremar avaliaram a cirurgia como necessária para dar chance de reabilitação ao animal, que se recupera bem do pós-cirúrgico.

Os pinos dos fixadores, de acordo com o Instituto Gremar, serão retirados, assim que a calcificação da fratura for confirmada. Em seguida, a tartaruga passará por sessões de fisioterapia até ficar apta para ser devolvida ao habitat natural.

As outras lesões do animal estão cicatrizadas e o quadro é considerado estável, pois a tartaruga está se alimentando espontaneamente e com apetite.

Segundo o Instituto Gremar, casos de tartarugas amputadas não são incomuns e a instituição tem registros de animais dessa espécie em vida livre nessa condição.

Uma tartaruga-verde (Chelonia mydas) ganhou uma nova vida para retornar à natureza em breve. Tudo graças a uma cirurgia onde houve a colocação de fixadores em uma das nadadeiras, que foi fraturada por petrechos de pesca. O procedimento foi realizado no Centro de Reabilitação e Despetrolização de Animais Marinhos do Instituto Gremar, em Guarujá.

Segundo o Instituto, a tartaruga foi encontrada em Peruíbe, no último dia 16 de abril e tinha uma fratura no úmero da nadadeira anterior direita e a esquerda amputada. O animal foi resgatado, passou por estabilização e precisou ser transferido para o Centro de Reabilitação em Guarujá.

Em maio, a nadadeira da direita ganhou suporte com os fixadores. Os veterinários do Instituto Gremar avaliaram a cirurgia como necessária para dar chance de reabilitação ao animal, que se recupera bem do pós-cirúrgico.

Os pinos dos fixadores, de acordo com o Instituto Gremar, serão retirados, assim que a calcificação da fratura for confirmada. Em seguida, a tartaruga passará por sessões de fisioterapia até ficar apta para ser devolvida ao habitat natural.

As outras lesões do animal estão cicatrizadas e o quadro é considerado estável, pois a tartaruga está se alimentando espontaneamente e com apetite.

Segundo o Instituto Gremar, casos de tartarugas amputadas não são incomuns e a instituição tem registros de animais dessa espécie em vida livre nessa condição.