Um dia de interação e reforço no aprendizado ambiental. Este é o papel do programa Barco Escola ‘Arca do Saber’, de Bertioga, que recebeu cerca de 25 alunos da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Todos receberam aulas teóricas e práticas no manguezal da cidade.

O grupo navegou pelas águas do Canal de Bertioga e da foz do Rio Itapanhaú na terça-feira (07/11). Durante o percurso, foram ministradas aulas teóricas e práticas sobre o manguezal, incrível ecossistema considerado um berçário natural.

Alunos e professores observaram diversas espécies marinhas, que vêm do oceano para desovar nas águas, que são ricas em matéria orgânica. Nesse ambiente, os filhotes se alimentam e crescem antes de retornarem ao mar.

Durante a aula prática, os alunos estudaram a flora e fauna que compõem esse ambiente natural, bem como coletaram microrganismos aquáticos que vivem tanto na superfície quanto no fundo da água salobra do Rio Itapanhaú, para estudo em laboratório.

Ao longo de todo o percurso, também foram abordados temas relacionados à Área de Preservação Permanente e aos impactos causados pela poluição do manguezal. Além disso, o roteiro incluiu uma parte histórica de Bertioga.

De acordo com Mylene Vaz Pinto Lyra, Diretora de Educação Ambiental, essa vivência permitiu aos universitários compreenderem a riqueza e complexidade do manguezal.

“O manguezal tem uma água especial conhecida como água salobra, tem lama: um solo especial que contém matéria orgânica, argila e água, tem vida: que é a vegetação que compõe o local, tem trama: que está relacionada aos seres vivos desse ambiente e o drama referente à poluição ambiental causada por resíduos que acabam ficando retidos nas raízes das árvores de manguezal.”

Um dia de interação e reforço no aprendizado ambiental. Este é o papel do programa Barco Escola ‘Arca do Saber’, de Bertioga, que recebeu cerca de 25 alunos da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Todos receberam aulas teóricas e práticas no manguezal da cidade.

O grupo navegou pelas águas do Canal de Bertioga e da foz do Rio Itapanhaú na terça-feira (07/11). Durante o percurso, foram ministradas aulas teóricas e práticas sobre o manguezal, incrível ecossistema considerado um berçário natural.

Alunos e professores observaram diversas espécies marinhas, que vêm do oceano para desovar nas águas, que são ricas em matéria orgânica. Nesse ambiente, os filhotes se alimentam e crescem antes de retornarem ao mar.

Durante a aula prática, os alunos estudaram a flora e fauna que compõem esse ambiente natural, bem como coletaram microrganismos aquáticos que vivem tanto na superfície quanto no fundo da água salobra do Rio Itapanhaú, para estudo em laboratório.

Ao longo de todo o percurso, também foram abordados temas relacionados à Área de Preservação Permanente e aos impactos causados pela poluição do manguezal. Além disso, o roteiro incluiu uma parte histórica de Bertioga.

De acordo com Mylene Vaz Pinto Lyra, Diretora de Educação Ambiental, essa vivência permitiu aos universitários compreenderem a riqueza e complexidade do manguezal.

“O manguezal tem uma água especial conhecida como água salobra, tem lama: um solo especial que contém matéria orgânica, argila e água, tem vida: que é a vegetação que compõe o local, tem trama: que está relacionada aos seres vivos desse ambiente e o drama referente à poluição ambiental causada por resíduos que acabam ficando retidos nas raízes das árvores de manguezal.”