A Polícia Civil deu novos detalhes da Operação Martin Cooper, realizada entre Praia Grande e São Vicente. Nesta quinta-feira (6), a corporação informou que nove pessoas foram presas e 1.687 celulares foram apreendidas.
O delegado da Seccional de Praia Grande, Flávio Ruiz Gastaldi, informou que vários estabelecimentos comerciais da cidade tinham aparelhos com origem de furto e roubo. Todos estavam sendo vendidos.
“Localizamos esses estabelecimentos destinados a consertos e vendas de telefones celulares. Todos eles alegaram, quando da nossa visita, que adquiriram para conserto, só que não havia nenhuma documentação de quem entregou ou quem deixou para arrumar. Isso criou a suspeita de que (os celulares em questão), eram produtos de furto ou roubo”.
“Através dessa apreensão dos celulares, fizemos um levantamento e alguns estão com o ID apagado, o que está dificultando. Vamos passar alguns para a perícia, mas a grande maioria conseguimos identificar que são frutos de furto ou roubo”, conta.
De acordo com o delegado, os celulares são usados para pagamento de droga ou venda a outros estabelecimentos com preços mais baratos.
Todos os presos foram autuados por receptação e tráfico de drogas.
A Polícia Civil deu novos detalhes da Operação Martin Cooper, realizada entre Praia Grande e São Vicente. Nesta quinta-feira (6), a corporação informou que nove pessoas foram presas e 1.687 celulares foram apreendidas.
O delegado da Seccional de Praia Grande, Flávio Ruiz Gastaldi, informou que vários estabelecimentos comerciais da cidade tinham aparelhos com origem de furto e roubo. Todos estavam sendo vendidos.
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“Localizamos esses estabelecimentos destinados a consertos e vendas de telefones celulares. Todos eles alegaram, quando da nossa visita, que adquiriram para conserto, só que não havia nenhuma documentação de quem entregou ou quem deixou para arrumar. Isso criou a suspeita de que (os celulares em questão), eram produtos de furto ou roubo”.
“Através dessa apreensão dos celulares, fizemos um levantamento e alguns estão com o ID apagado, o que está dificultando. Vamos passar alguns para a perícia, mas a grande maioria conseguimos identificar que são frutos de furto ou roubo”, conta.
De acordo com o delegado, os celulares são usados para pagamento de droga ou venda a outros estabelecimentos com preços mais baratos.
Todos os presos foram autuados por receptação e tráfico de drogas.