A lei Maria da Penha é responsável por amparar e proteger mulheres vítimas de violência, seja ela física, psicológica, sexual, moral ou patrimonial. Nesta segunda-feira (07), o mecanismo completa 17 anos no Brasil.

O “Agosto Lilás” foi criado em homenagem ao mês em que lei entrou em vigor, para ampliar a campanha de concientização contra este tipo de agressão.

Em 2022, 1.734 notificações de violência chegaram à Secretaria de Assistência Social de Campinas, 1.259 das vítimas eram mulheres. Destes casos, 640 foram agressões físicas, 443 sexuais e 176 agressões psicológicas. Em 420 casos o agressor era companheiro, esposo ou ex-marido.

A delegada da 2ª Delegacia de Defesa da Mulher de Campinas, Dra. Fernanda Hetem, reafirma a importância de denunciar as agressões sofridas. O número de mulheres que passaram a denunciar essas situações cresceu em 51% de 2017 a 2022. Ela ressalta que além da denúncia, é fundamental que a vítima procure uma rede de apoio e proteção para sair do ciclo de violência doméstica.

A lei Maria da Penha é responsável por amparar e proteger mulheres vítimas de violência, seja ela física, psicológica, sexual, moral ou patrimonial. Nesta segunda-feira (07), o mecanismo completa 17 anos no Brasil.

O “Agosto Lilás” foi criado em homenagem ao mês em que lei entrou em vigor, para ampliar a campanha de concientização contra este tipo de agressão.

Em 2022, 1.734 notificações de violência chegaram à Secretaria de Assistência Social de Campinas, 1.259 das vítimas eram mulheres. Destes casos, 640 foram agressões físicas, 443 sexuais e 176 agressões psicológicas. Em 420 casos o agressor era companheiro, esposo ou ex-marido.

A delegada da 2ª Delegacia de Defesa da Mulher de Campinas, Dra. Fernanda Hetem, reafirma a importância de denunciar as agressões sofridas. O número de mulheres que passaram a denunciar essas situações cresceu em 51% de 2017 a 2022. Ela ressalta que além da denúncia, é fundamental que a vítima procure uma rede de apoio e proteção para sair do ciclo de violência doméstica.