Os pacientes mirins do Hospital Municipal Mário Covas, em Hortolândia, tem agora à sua disposição um novo espao lúdico de leitura. São 850 livros, entre quadrinhos, contos e títulos infantojuvenis, e 60 jogos e brinquedos educativos paa divertir e ensinar a criançada.

O projeto Leiturinhas no Hospital é uma realização da CEC Brasil com patrocínio da CPFL Energia, por meio do apoio do Instituto CPFL, via Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura e Governo Federal União e Reconstrução.

O Hospital Mário Covas realiza uma média mensal de 400 internações, entre enfermaria e UTI, além de realizar mais de 9 mil atendimentos de pronto-socorro. A proposta do novo espaço literário é acolher todos os pacientes, desde crianças e jovens até adultos e idosos.

“O projeto vai cuidar da humanização no espaço, que para nós é muito importante, porque é onde acontece as escutas especializadas. A gente espera poder transformar aquele espaço, que tem cara de hospital, em um lugar onde a criança se sinta acolhida”, diz Fátima Gomes, enfermeira e diretora da Atenção Especializada do Hospital Mário Covas.

A iniciativa nasceu com a missão de humanizar as relações no ambiente hospitalar, promovendo a leitura e o bem-estar dos pacientes de hospitais públicos, por meio do acesso a um espaço de entretenimento, conhecimento e claro, diversão.

Os pacientes mirins do Hospital Municipal Mário Covas, em Hortolândia, tem agora à sua disposição um novo espao lúdico de leitura. São 850 livros, entre quadrinhos, contos e títulos infantojuvenis, e 60 jogos e brinquedos educativos paa divertir e ensinar a criançada.

O projeto Leiturinhas no Hospital é uma realização da CEC Brasil com patrocínio da CPFL Energia, por meio do apoio do Instituto CPFL, via Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura e Governo Federal União e Reconstrução.

O Hospital Mário Covas realiza uma média mensal de 400 internações, entre enfermaria e UTI, além de realizar mais de 9 mil atendimentos de pronto-socorro. A proposta do novo espaço literário é acolher todos os pacientes, desde crianças e jovens até adultos e idosos.

“O projeto vai cuidar da humanização no espaço, que para nós é muito importante, porque é onde acontece as escutas especializadas. A gente espera poder transformar aquele espaço, que tem cara de hospital, em um lugar onde a criança se sinta acolhida”, diz Fátima Gomes, enfermeira e diretora da Atenção Especializada do Hospital Mário Covas.

A iniciativa nasceu com a missão de humanizar as relações no ambiente hospitalar, promovendo a leitura e o bem-estar dos pacientes de hospitais públicos, por meio do acesso a um espaço de entretenimento, conhecimento e claro, diversão.