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A Secretaria Municipal de Saúde de Campinas confirmou nesta quarta-feira (23) a morte de um morador de 52 anos por febre maculosa. Com esse caso, a cidade chega a oito registros confirmados da doença, seis deles fatais, desde o início do ano.

De acordo com a prefeitura, a vítima começou a apresentar sintomas em 17 de julho e a morte aconteceu pouco depois, no dia 21. O Parque Linear Rio das Pedras, na região da Vila Costa e Silva, é apontado como o local provável de infecção.

A gestão municipal afirma que o parque está devidamente sinalizado e reforça a importância de a população respeitar os avisos e não ter contato com a vegetação. “Os frequentadores devem estar atentos às medidas recomendadas, como a inspeção corporal e a observação de sintomas.”

O município também diz que todos os espaços acessados pela população recebem regularmente manutenção e roçagem, e que a Saúde tem realizado atividades de prevenção constantes, incluindo palestras, visitas domiciliares e vistorias em locais prováveis de infecção.

PERFIS DA FEBRE MACULOSA NO BRASIL

O país possui três perfis de febre maculosa. O primeiro é predominante na região Sudeste, tem a bactéria R. rickettsii como agente etiológico e o vetor é o carrapato Amblyomma sculptum (também conhecido como Amblyomma cajennense ou carrapato-estrela).

Nesse perfil, é comum as capivaras serem hospedeiras do carrapato, embora cavalos também possam exercer esse papel. O risco de infecção está associado a atividades em áreas rurais, como pescaria, camping e visitas a fazendas.

O segundo perfil é predominante na região metropolitana de São Paulo, sobretudo em áreas urbanas vizinhas a fragmentos de Mata Atlântica de altitude. A R. rickettsii também é o agente etiológico, porém o vetor é o carrapato Amblyomma aureolatum.

Nesse perfil, cães e gatos com acesso livre aos fragmentos de Mata Atlântica são parasitados por estágios adultos de A. aureolatum e levam os carrapatos para casa, expondo principalmente crianças e mulheres à doença.

Já no terceiro perfil, a febre maculosa ocorre pela infecção por R. parkeri cepa Mata Atlântica e os casos são registrados predominantemente em áreas de Mata Atlântica nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste. Aqui, o vetor é o carrapato Amblyomma ovale.

CUIDADOS E SINTOMAS DA FEBRE MACULOSA

Ao passar por áreas de vegetação, especialmente aquelas próximas a cursos hídricos, onde há presença de cavalos e capivaras, é preciso ficar atento, por cerca de 15 dias, aos sintomas da doença: febre, dor de cabeça, dor intensa no corpo, mal-estar generalizado, náuseas, vômitos e, em alguns casos, manchas vermelhas pelo corpo.

Caso surjam sinais, deve-se procurar imediatamente o serviço de saúde e informar que teve contato com o carrapato e/ou esteve com locais de risco, pois os sintomas podem ser confundidos com com outras doenças febris agudas, como Covid-19 e dengue.

Redação

Campinas registra nova morte por febre maculosa

Alertas sobre febre maculosa começam a ser instalados em áreas verdes de Campinas 1
Foto: Divulgação/Prefeitura de Campinas

A Secretaria Municipal de Saúde de Campinas confirmou nesta quarta-feira (23) a morte de um morador de 52 anos por febre maculosa. Com esse caso, a cidade chega a oito registros confirmados da doença, seis deles fatais, desde o início do ano.

De acordo com a prefeitura, a vítima começou a apresentar sintomas em 17 de julho e a morte aconteceu pouco depois, no dia 21. O Parque Linear Rio das Pedras, na região da Vila Costa e Silva, é apontado como o local provável de infecção.

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A gestão municipal afirma que o parque está devidamente sinalizado e reforça a importância de a população respeitar os avisos e não ter contato com a vegetação. “Os frequentadores devem estar atentos às medidas recomendadas, como a inspeção corporal e a observação de sintomas.”

O município também diz que todos os espaços acessados pela população recebem regularmente manutenção e roçagem, e que a Saúde tem realizado atividades de prevenção constantes, incluindo palestras, visitas domiciliares e vistorias em locais prováveis de infecção.

PERFIS DA FEBRE MACULOSA NO BRASIL

O país possui três perfis de febre maculosa. O primeiro é predominante na região Sudeste, tem a bactéria R. rickettsii como agente etiológico e o vetor é o carrapato Amblyomma sculptum (também conhecido como Amblyomma cajennense ou carrapato-estrela).

Nesse perfil, é comum as capivaras serem hospedeiras do carrapato, embora cavalos também possam exercer esse papel. O risco de infecção está associado a atividades em áreas rurais, como pescaria, camping e visitas a fazendas.

O segundo perfil é predominante na região metropolitana de São Paulo, sobretudo em áreas urbanas vizinhas a fragmentos de Mata Atlântica de altitude. A R. rickettsii também é o agente etiológico, porém o vetor é o carrapato Amblyomma aureolatum.

Nesse perfil, cães e gatos com acesso livre aos fragmentos de Mata Atlântica são parasitados por estágios adultos de A. aureolatum e levam os carrapatos para casa, expondo principalmente crianças e mulheres à doença.

Já no terceiro perfil, a febre maculosa ocorre pela infecção por R. parkeri cepa Mata Atlântica e os casos são registrados predominantemente em áreas de Mata Atlântica nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste. Aqui, o vetor é o carrapato Amblyomma ovale.

CUIDADOS E SINTOMAS DA FEBRE MACULOSA

Ao passar por áreas de vegetação, especialmente aquelas próximas a cursos hídricos, onde há presença de cavalos e capivaras, é preciso ficar atento, por cerca de 15 dias, aos sintomas da doença: febre, dor de cabeça, dor intensa no corpo, mal-estar generalizado, náuseas, vômitos e, em alguns casos, manchas vermelhas pelo corpo.

Caso surjam sinais, deve-se procurar imediatamente o serviço de saúde e informar que teve contato com o carrapato e/ou esteve com locais de risco, pois os sintomas podem ser confundidos com com outras doenças febris agudas, como Covid-19 e dengue.

Redação

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