A jovem Camilly Vithória, 19 anos, está desaparecida desde o dia 12 de setembro, quando deixou a casa onde mora em Itatiba para procurar emprego. Conhecida como “Mia”, ela é muito conhecida na cidade e segundo a família, não tem inimigos. Existe a hipótese que ela é quem tenha sido encontrada carbonizada em um terreno baldio, na última quarta-feira (13/09). Apenas o exame de DNA poderá solucionar o caso.

A hipótese foi levantada por investigadores da Polícia Civil do município. O corpo encontrado carbonizado estava em um terreno no bairro Jardim Tereza. A suspeita foi levantada porque o corpo encontrado é de uma mulher. O pai de Camilly foi ao Instituto Médico Legal (IML) para realizar o exame de DNA, apenas dessa forma é que poderá ter certeza que o corpo pertence à filha. Agora a família aguarda os resultados, que pode demorar mais de um mês.

Foram vizinhos desse terreno que acionaram a polícia, eles sentiram cheiro de queimado e viram o fogo. Eles afirmaram aos policiais que o local é muito frequentado por usuários de drogas. No entanto, a família de Camilly nega que ela seja usuária ou tenha qualquer envolvimento com o tráfico.

Imagens de câmeras de segurança da região também auxiliam o trabalho da polícia, tanto para identificar quem é a vítima, quanto quem são os autores do crime. O caso segue em andamento.

A jovem Camilly Vithória, 19 anos, está desaparecida desde o dia 12 de setembro, quando deixou a casa onde mora em Itatiba para procurar emprego. Conhecida como “Mia”, ela é muito conhecida na cidade e segundo a família, não tem inimigos. Existe a hipótese que ela é quem tenha sido encontrada carbonizada em um terreno baldio, na última quarta-feira (13/09). Apenas o exame de DNA poderá solucionar o caso.

A hipótese foi levantada por investigadores da Polícia Civil do município. O corpo encontrado carbonizado estava em um terreno no bairro Jardim Tereza. A suspeita foi levantada porque o corpo encontrado é de uma mulher. O pai de Camilly foi ao Instituto Médico Legal (IML) para realizar o exame de DNA, apenas dessa forma é que poderá ter certeza que o corpo pertence à filha. Agora a família aguarda os resultados, que pode demorar mais de um mês.

Foram vizinhos desse terreno que acionaram a polícia, eles sentiram cheiro de queimado e viram o fogo. Eles afirmaram aos policiais que o local é muito frequentado por usuários de drogas. No entanto, a família de Camilly nega que ela seja usuária ou tenha qualquer envolvimento com o tráfico.

Imagens de câmeras de segurança da região também auxiliam o trabalho da polícia, tanto para identificar quem é a vítima, quanto quem são os autores do crime. O caso segue em andamento.