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Os depoimentos na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do caso Jamilly seguem em Piracicaba. De acordo com o vereador Cassio Luiz (PL) o relatório deve ser entregue em fevereiro, quando a Câmara de Vereadores volta do recesso.

Administrada pela OSS Mahatma Gandhi, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Vila Cristina, em Piracicaba, foi para onde a mãe de Jamilly Vitória Duarte, Patrícia Duarte, levou a garota após a picada do escorpião.

Segundo os desdobramentos dos depoimentos da CPI, a médica que atendeu Jamilly informou que não sabia que a unidade possuía o soro antiescorpiônico. Entretanto, outros profissionais relataram que ela não sabia a dosagem que deveria ser aplicada.

Segundo Cassio Luiz, a CPI também apura uma suposta fraude por parte da profissional. Ela teria preenchido o receituário após a transferência da menina para a Santa Casa de Piracicaba, quase duas horas depois da chegada de Jamilly na UPA.

A mãe da menina ainda mantém a esperança na Justiça, enquanto está de luto pela perca da filha.

Relembre o caso

Jamilly estava brincando com um primo na calçada da casa de seu avô quando, por volta das 20h20, recebeu a picada do escorpião. Patrícia Duarte disse que o irmão, que mora no bairro Santa Fé 2, foi avisado imediatamente, dirigiu-se até à casa do pai e levou as duas à UPA Vila Cristina, que é o ponto mais próximo.

Segundo a mãe, ali começou o momento de terror. “Eu não sabia o que fazer, só queria que passassem minha filha na frente, mas me disseram que eu tinha que aguardar como qualquer outra mãe. Quem estava lá viu o desespero da minha filha. Jamais imaginei que eu passaria por isso. Foi muita negligência da parte deles.”

Patrícia relatou que Jamilly gritava de dor, enquanto ela tinha que fazer a ficha para o atendimento. A mãe disse que saiu sem os documentos da criança e que os dados foram preenchidos de forma errada. No acolhimento, a menina já começou a vomitar.

A criança foi então encaminhada para a Sala de Observação. A mãe disse que se alterou quando a médica informou que ela estava recebendo soro fisiológico, dramin e dipirona e que havia acionado o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) para transferir a criança para a Santa Casa. Ela questionou o motivo da filha já não receber o soro antiescorpiônico e, nesse momento, a médica teria dito que não havia na unidade.

A mãe também relatou como foi o atendimento na Santa Casa, onde Jamilly chegou por volta das 22 horas e recebeu o soro antiescorpiônico imediatamente. Ela falou sobre a melhora do quadro, com o soro, depois a piora, durante a madrugada, e os momentos finais da filha, na manhã seguinte.

A CPI teve sua primeira reunião no dia 6 de setembro e deve ter seu relatório concluído em fevereiro, após o recesso da Câmara. Jamilly faleceu no dia 12 de agosto.

CPI do caso Jamilly deve ter relatório finalizado após recesso parlamentar

CPI do caso Jamilly deve ter relatório finalizado após recesso parlamentar
Imagem: Divulgação

Os depoimentos na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do caso Jamilly seguem em Piracicaba. De acordo com o vereador Cassio Luiz (PL) o relatório deve ser entregue em fevereiro, quando a Câmara de Vereadores volta do recesso.

Administrada pela OSS Mahatma Gandhi, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Vila Cristina, em Piracicaba, foi para onde a mãe de Jamilly Vitória Duarte, Patrícia Duarte, levou a garota após a picada do escorpião.

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Segundo os desdobramentos dos depoimentos da CPI, a médica que atendeu Jamilly informou que não sabia que a unidade possuía o soro antiescorpiônico. Entretanto, outros profissionais relataram que ela não sabia a dosagem que deveria ser aplicada.

Segundo Cassio Luiz, a CPI também apura uma suposta fraude por parte da profissional. Ela teria preenchido o receituário após a transferência da menina para a Santa Casa de Piracicaba, quase duas horas depois da chegada de Jamilly na UPA.

A mãe da menina ainda mantém a esperança na Justiça, enquanto está de luto pela perca da filha.

Relembre o caso

Jamilly estava brincando com um primo na calçada da casa de seu avô quando, por volta das 20h20, recebeu a picada do escorpião. Patrícia Duarte disse que o irmão, que mora no bairro Santa Fé 2, foi avisado imediatamente, dirigiu-se até à casa do pai e levou as duas à UPA Vila Cristina, que é o ponto mais próximo.

Segundo a mãe, ali começou o momento de terror. “Eu não sabia o que fazer, só queria que passassem minha filha na frente, mas me disseram que eu tinha que aguardar como qualquer outra mãe. Quem estava lá viu o desespero da minha filha. Jamais imaginei que eu passaria por isso. Foi muita negligência da parte deles.”

Patrícia relatou que Jamilly gritava de dor, enquanto ela tinha que fazer a ficha para o atendimento. A mãe disse que saiu sem os documentos da criança e que os dados foram preenchidos de forma errada. No acolhimento, a menina já começou a vomitar.

A criança foi então encaminhada para a Sala de Observação. A mãe disse que se alterou quando a médica informou que ela estava recebendo soro fisiológico, dramin e dipirona e que havia acionado o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) para transferir a criança para a Santa Casa. Ela questionou o motivo da filha já não receber o soro antiescorpiônico e, nesse momento, a médica teria dito que não havia na unidade.

A mãe também relatou como foi o atendimento na Santa Casa, onde Jamilly chegou por volta das 22 horas e recebeu o soro antiescorpiônico imediatamente. Ela falou sobre a melhora do quadro, com o soro, depois a piora, durante a madrugada, e os momentos finais da filha, na manhã seguinte.

A CPI teve sua primeira reunião no dia 6 de setembro e deve ter seu relatório concluído em fevereiro, após o recesso da Câmara. Jamilly faleceu no dia 12 de agosto.

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