A morte do professor Cauê Pozenatto Lima, 35 anos, causou comoção na cidade de Americana. Com o avanço das investigações, a Polícia Civil aponta o que motivou o crime. Segundo o delegado responsável pelo caso, Lúcio Petrocelli, o principal suspeito do crime alegou que matou por conta de uma dívida de tatuagens no valor de R$ 8 mil e que estava drogado.
Câmeras de monitoramento da cidade ajudaram a polícia a esclarecer o caso. O carro do professor foi gravado deixando o local do crime. Testemunhas viram o casal dentro do veículo.
Os dois foram presos na última sexta-feira (04). O tatuador foi abordado, quando saia da casa dele, que também é o estúdio. Nos bolsos dele os investigadores encontraram documentos cortados, cartões bancários e o cartão alimentação em nome da vítima. Ele confessou ter cometido o crime e não demonstrou arrependimento.
A morte do professor Cauê Pozenatto Lima, 35 anos, causou comoção na cidade de Americana. Com o avanço das investigações, a Polícia Civil aponta o que motivou o crime. Segundo o delegado responsável pelo caso, Lúcio Petrocelli, o principal suspeito do crime alegou que matou por conta de uma dívida de tatuagens no valor de R$ 8 mil e que estava drogado.
Câmeras de monitoramento da cidade ajudaram a polícia a esclarecer o caso. O carro do professor foi gravado deixando o local do crime. Testemunhas viram o casal dentro do veículo.
Os dois foram presos na última sexta-feira (04). O tatuador foi abordado, quando saia da casa dele, que também é o estúdio. Nos bolsos dele os investigadores encontraram documentos cortados, cartões bancários e o cartão alimentação em nome da vítima. Ele confessou ter cometido o crime e não demonstrou arrependimento.