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Uma empresa química de produção de resinas na cidade de Várzea Paulista pegou fogo na manhã desta quinta-feira (22/06). Segundo o Corpo de Bombeiros as chamas começaram logo depois da explosão de um reator químico.

Segundo a Guarda Municipal, até as lâmpadas de uma escola municipal que fica nos arredores estouraram devido o impacto da explosão
Imagem: Guarda Municipal

Cinco funcionários da indústria tiveram ferimentos, quatro foram socorridos pelas unidades de emergência e levados para Unidade de Pronto Atendimento da cidade, uma vítima com queimaduras em 40% do corpo foi transferida para o hospital São Vicente de Paulo, em Jundiaí.

A fábrica, não tinha Auto de Vistoria do corpo de Bombeiros (AVCB), o que significa que não havia uma documentação que comprovasse que a construção cumpre todas as normas de combate a incêndios.

Segundo a Guarda Municipal, até as lâmpadas de uma escola municipal, que fica nos arredores estouraram devido o impacto da explosão. Residências próximas também foram afetadas pelos tremores, o que gerou pânico nos moradores.

A perícia do Instituto de Criminalística (IC) ainda investiga as substâncias que estavam no reator e que possam ter causado a explosão, mas inicialmente foi identificada a presença de formol e fenol. Possíveis danos ambientais estão sendo investigados pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB). Agentes da Defesa Civil também acompanharam os trabalhos e interditaram a empresa. Ainda está sendo avaliado se a estrutura da construção foi comprometida.

Explosão de caldeira deixa feridos em Várzea Paulista

Uma empresa química de produção de resinas na cidade de Várzea Paulista pegou fogo na manhã desta quinta-feira (22/06). Segundo o Corpo de Bombeiros as chamas começaram logo depois da explosão de um reator químico.

Segundo a Guarda Municipal, até as lâmpadas de uma escola municipal que fica nos arredores estouraram devido o impacto da explosão
Imagem: Guarda Municipal

Cinco funcionários da indústria tiveram ferimentos, quatro foram socorridos pelas unidades de emergência e levados para Unidade de Pronto Atendimento da cidade, uma vítima com queimaduras em 40% do corpo foi transferida para o hospital São Vicente de Paulo, em Jundiaí.

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A fábrica, não tinha Auto de Vistoria do corpo de Bombeiros (AVCB), o que significa que não havia uma documentação que comprovasse que a construção cumpre todas as normas de combate a incêndios.

Segundo a Guarda Municipal, até as lâmpadas de uma escola municipal, que fica nos arredores estouraram devido o impacto da explosão. Residências próximas também foram afetadas pelos tremores, o que gerou pânico nos moradores.

A perícia do Instituto de Criminalística (IC) ainda investiga as substâncias que estavam no reator e que possam ter causado a explosão, mas inicialmente foi identificada a presença de formol e fenol. Possíveis danos ambientais estão sendo investigados pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB). Agentes da Defesa Civil também acompanharam os trabalhos e interditaram a empresa. Ainda está sendo avaliado se a estrutura da construção foi comprometida.

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