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O Guarani perdeu do Vitória (BA). Placar de 2 a 0. Resultado normal. É o líder da Série B, joga um futebol de acordo com as características da divisão e tem o melhor aproveitamento como mandante. Em condições normais, seria um jogo para colocar na vala do esquecimento e pensar nos seis jogos decisivos.

O problema é que o torcedor do Guarani vai do céu ao inferno em questão de segundos. Em um dia o seu time é o Real Madrid. No outro vira o Ibis. Uma falta de confiança que reflete o histórico de rebaixamentos seguidos e afastamento da elite nacional desde o ano de 2010. E evitar que isso contamine o vestiário é a missão primordial.

Futebol não é apenas estratégia, talento, disciplina tática ou capacidade de superação. Tem também relação com condição emocional. De superar as adversidades. Não, não há motivo para desespero. O Guarani já mostrou por diversas vezes a disposição de fazer diferença em instantes emblemáticos, como mostrou o próprio empate por 1 a 1 com o Vila Nova na rodada passada e a própria virada diante do Novorizontino por 2 a 1.

Só que alguns detalhes não podem passar despercebidos, como o nervosismo demonstrado no confronto do Barradão. Ou a expulsão do volante Matheus Bueno. Uma medida que, se por um lado, teve a colaboração decisiva do árbitro Wagner Magalhães, também é verdadeiro que no primeiro cartão amarelo recebido o comportamento do volante poderia ter sido diferente.

Após o Vitória ampliar a vantagem trouxe apreensão, a postura do Guarani trouxe apreensão. Foi uma constatação de que os jogadores não pensaram no quadro do próprio campeonato. Apesar de encontrar-se na quinta posição com 54 pontos, é bom relembrar que o Guarani tem três jogos em casa (Criciúma, Botafogo e ABC) em que é possível somar as vitórias que lhe habilitem a buscar os pontos fora e assim buscar o acesso.

Independente do quadro favorável fica a pergunta: e se precisar de pontos contra o Atlético-GO, na última rodada, em Goiânia? O time terá forças? Vai fazer a diferença e comemorar o acesso? Terá estrutura emocional para suportar a pressão do oponente?

Por tudo que já fez no campeonato, o Guarani dá motivos de sobra para o torcedor nutrir esperança? No entanto, o comportamento no Barradão dá motivos mais do que suficientes para a execução de ajustes. Antes que tudo escape entre os dedos.

Guarani e a necessidade de colocar os nervos no lugar

Elias Aredes
Elias Aredes
Elias Aredes Junior é jornalista formado desde 1994. Já trabalhou nos jornais Diário do Povo, Tododia e agora está no Correio Popular. Também atuou na TV Século 21, Rádio Central e atualmente está na Rádio Brasil. É responsável pelo portal Só dérbi (www.soderbi.com.br)

O Guarani perdeu do Vitória (BA). Placar de 2 a 0. Resultado normal. É o líder da Série B, joga um futebol de acordo com as características da divisão e tem o melhor aproveitamento como mandante. Em condições normais, seria um jogo para colocar na vala do esquecimento e pensar nos seis jogos decisivos.

O problema é que o torcedor do Guarani vai do céu ao inferno em questão de segundos. Em um dia o seu time é o Real Madrid. No outro vira o Ibis. Uma falta de confiança que reflete o histórico de rebaixamentos seguidos e afastamento da elite nacional desde o ano de 2010. E evitar que isso contamine o vestiário é a missão primordial.

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Futebol não é apenas estratégia, talento, disciplina tática ou capacidade de superação. Tem também relação com condição emocional. De superar as adversidades. Não, não há motivo para desespero. O Guarani já mostrou por diversas vezes a disposição de fazer diferença em instantes emblemáticos, como mostrou o próprio empate por 1 a 1 com o Vila Nova na rodada passada e a própria virada diante do Novorizontino por 2 a 1.

Só que alguns detalhes não podem passar despercebidos, como o nervosismo demonstrado no confronto do Barradão. Ou a expulsão do volante Matheus Bueno. Uma medida que, se por um lado, teve a colaboração decisiva do árbitro Wagner Magalhães, também é verdadeiro que no primeiro cartão amarelo recebido o comportamento do volante poderia ter sido diferente.

Após o Vitória ampliar a vantagem trouxe apreensão, a postura do Guarani trouxe apreensão. Foi uma constatação de que os jogadores não pensaram no quadro do próprio campeonato. Apesar de encontrar-se na quinta posição com 54 pontos, é bom relembrar que o Guarani tem três jogos em casa (Criciúma, Botafogo e ABC) em que é possível somar as vitórias que lhe habilitem a buscar os pontos fora e assim buscar o acesso.

Independente do quadro favorável fica a pergunta: e se precisar de pontos contra o Atlético-GO, na última rodada, em Goiânia? O time terá forças? Vai fazer a diferença e comemorar o acesso? Terá estrutura emocional para suportar a pressão do oponente?

Por tudo que já fez no campeonato, o Guarani dá motivos de sobra para o torcedor nutrir esperança? No entanto, o comportamento no Barradão dá motivos mais do que suficientes para a execução de ajustes. Antes que tudo escape entre os dedos.

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