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O Ministério Público de Piracicaba informou que o promotor de justiça Carlos Paulo Travain Filho, instaurou uma notícia do fato sobre o caso da morte pequena Jamilly Vitória Duarte, de 5 anos, que faleceu no dia 12/08, pós ser picada por um escorpião em Piracicaba.

A família relatou que na UPA da Vila Cristina, onde a garota foi encaminhada, não havia soro antiescorpiônico e que a transferência da criança para a Santa Casa da cidade, onde o soro estava disponível, foi realizada horas depois. A mãe relatou à equipe da Thathi Record TV que a criança chegou ao hospital em estado grave e levada para a UTI.

De acordo com o MP foi solicitado o envio de documentos e a manifestação da Administração Municipal e da OSS que administra a unidade. “Com a vinda de tais documentos, será verificada a necessidade de instauração de um inquérito civil, bem como se há de fato indícios de que houve negligência ou imperícia por parte dos responsáveis pelo atendimento”.

A nota esclarece ainda que, a atuação do promotor se restringe à saúde pública. Dependendo do contexto das provas produzidas, providências deverão ser tomadas na esfera criminal.

Na segunda-feira (21/08) a Câmara Municipal de Piracicaba rejeitou por 13 votos a 7 o requerimento 716/2023, que solicitava audiência pública para “discussão e esclarecimentos a respeito de prestação de atendimento médico no último dia 11/08 na Unidade de Pronto atendimento (upa) Vila Cristina” a criança envenenada.

O texto do requerimento destaca “que foi noticiado, uma possível causa da morte da criança se deu por conta da demora no atendimento e na aplicação de soro antiescorpiônico na criança que, certamente, neutralizaria o veneno do animal peçonhento na circulação sanguínea”.

De autoria do vereador Pedro Kawai (PSDB), o requerimento convocava para audiência pública o secretário municipal de saúde, dr. Douglas Yugi Koga, a coordenadora do Centro de Controle de Zoonoses de Piracicaba, sra. Eliane Carvalho, o representante legal do Hospital Mahatma Gandhi, Luciano Lopes Pastor, a coordenadora de contrato do Hospital Mahatma Gandhi, Rafaella Giraldi e o responsável pelo plantão da UPA da Vila Cristina no último dia 11.

Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde informou que o atendimento à menina registrado na UPA Vila Cristina, na sexta-feira (11/08) teve início às 20h41, quando acompanhada da mãe a criança deu entrada no plantão médico. A mãe informou que a filha havia sofrido uma picada de escorpião no pé direito.

Conforme os relatórios emitidos, o atendimento iniciou-se às 20:47 pela triagem e às 21:03 iniciou o atendimento médico que, tendo em vista a gravidade do caso, encaminhou-a para sala vermelha com objetivo de estabilização do quadro clínico.

A nota ressalta que foram tomadas as medidas iniciais de suporte clínico para estabilização e solicitada imediatamente a vaga para uti pediátrica junto à Santa Casa de Misericórdia onde deu entrada às 22:45 diretamente na UTI levada pelo SAMU.

Segundo a Prefeitura, informações adicionais estão sendo levantadas e a própria OSS abriu procedimento para auditar o atendimento oferecido no dia 11/08 e que a Secretaria de Saúde se solidariza com a família pela perda e se coloca à disposição dos familiares para eventuais esclarecimentos.

Morte após picada de escorpião em Piracicaba: Ministério Público acompanha o caso denunciado pela família

Caso Jamilly: em depoimento à CPI médica alega que não sabia que havia soro antiescorpiônico
Foto: Divulgação/Arquivo pessoal

O Ministério Público de Piracicaba informou que o promotor de justiça Carlos Paulo Travain Filho, instaurou uma notícia do fato sobre o caso da morte pequena Jamilly Vitória Duarte, de 5 anos, que faleceu no dia 12/08, pós ser picada por um escorpião em Piracicaba.

A família relatou que na UPA da Vila Cristina, onde a garota foi encaminhada, não havia soro antiescorpiônico e que a transferência da criança para a Santa Casa da cidade, onde o soro estava disponível, foi realizada horas depois. A mãe relatou à equipe da Thathi Record TV que a criança chegou ao hospital em estado grave e levada para a UTI.

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De acordo com o MP foi solicitado o envio de documentos e a manifestação da Administração Municipal e da OSS que administra a unidade. “Com a vinda de tais documentos, será verificada a necessidade de instauração de um inquérito civil, bem como se há de fato indícios de que houve negligência ou imperícia por parte dos responsáveis pelo atendimento”.

A nota esclarece ainda que, a atuação do promotor se restringe à saúde pública. Dependendo do contexto das provas produzidas, providências deverão ser tomadas na esfera criminal.

Na segunda-feira (21/08) a Câmara Municipal de Piracicaba rejeitou por 13 votos a 7 o requerimento 716/2023, que solicitava audiência pública para “discussão e esclarecimentos a respeito de prestação de atendimento médico no último dia 11/08 na Unidade de Pronto atendimento (upa) Vila Cristina” a criança envenenada.

O texto do requerimento destaca “que foi noticiado, uma possível causa da morte da criança se deu por conta da demora no atendimento e na aplicação de soro antiescorpiônico na criança que, certamente, neutralizaria o veneno do animal peçonhento na circulação sanguínea”.

De autoria do vereador Pedro Kawai (PSDB), o requerimento convocava para audiência pública o secretário municipal de saúde, dr. Douglas Yugi Koga, a coordenadora do Centro de Controle de Zoonoses de Piracicaba, sra. Eliane Carvalho, o representante legal do Hospital Mahatma Gandhi, Luciano Lopes Pastor, a coordenadora de contrato do Hospital Mahatma Gandhi, Rafaella Giraldi e o responsável pelo plantão da UPA da Vila Cristina no último dia 11.

Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde informou que o atendimento à menina registrado na UPA Vila Cristina, na sexta-feira (11/08) teve início às 20h41, quando acompanhada da mãe a criança deu entrada no plantão médico. A mãe informou que a filha havia sofrido uma picada de escorpião no pé direito.

Conforme os relatórios emitidos, o atendimento iniciou-se às 20:47 pela triagem e às 21:03 iniciou o atendimento médico que, tendo em vista a gravidade do caso, encaminhou-a para sala vermelha com objetivo de estabilização do quadro clínico.

A nota ressalta que foram tomadas as medidas iniciais de suporte clínico para estabilização e solicitada imediatamente a vaga para uti pediátrica junto à Santa Casa de Misericórdia onde deu entrada às 22:45 diretamente na UTI levada pelo SAMU.

Segundo a Prefeitura, informações adicionais estão sendo levantadas e a própria OSS abriu procedimento para auditar o atendimento oferecido no dia 11/08 e que a Secretaria de Saúde se solidariza com a família pela perda e se coloca à disposição dos familiares para eventuais esclarecimentos.

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