A Polícia Civil de Campinas indiciou nesta quinta-feira (31/08) a mãe das três crianças vítimas de tortura por abandono de incapaz. Ela abandonou os filhos na casa com o pai, que gravou vídeos torturando os filhos e exigindo a volta da mulher pra casa.

O caso foi registrado no último domingo (27/08), em Campinas. As crianças agredidas tem 2, 6 e 9 anos. O pai ameaçava matar filhos, caso a esposa não voltasse para casa. Depois ele enviava as imagens para ela como forma de chantagem.

O delegado do 11º Distrito Policial, Sandro Jonasson, aponta evidências sobre a responsabilidade da mãe por abandono de incapaz. O pai, que foi preso em flagrante, responde em liberdade e não pode se aproximar dos filhos.

O homem foi solto na audiência de custódia, mas precisa cumprir algumas medidas cautelares: não pode sair da cidade, manter o endereço atualizado, comparecer a todos os atos do processo e manter a distância mínima de 200 metros das vítimas, familiares e testemunhas.

Segundo a polícia Civil, as crianças seguem em uma casa de acolhimento, sob supervisão do conselho tutelar.

A Polícia Civil de Campinas indiciou nesta quinta-feira (31/08) a mãe das três crianças vítimas de tortura por abandono de incapaz. Ela abandonou os filhos na casa com o pai, que gravou vídeos torturando os filhos e exigindo a volta da mulher pra casa.

O caso foi registrado no último domingo (27/08), em Campinas. As crianças agredidas tem 2, 6 e 9 anos. O pai ameaçava matar filhos, caso a esposa não voltasse para casa. Depois ele enviava as imagens para ela como forma de chantagem.

O delegado do 11º Distrito Policial, Sandro Jonasson, aponta evidências sobre a responsabilidade da mãe por abandono de incapaz. O pai, que foi preso em flagrante, responde em liberdade e não pode se aproximar dos filhos.

O homem foi solto na audiência de custódia, mas precisa cumprir algumas medidas cautelares: não pode sair da cidade, manter o endereço atualizado, comparecer a todos os atos do processo e manter a distância mínima de 200 metros das vítimas, familiares e testemunhas.

Segundo a polícia Civil, as crianças seguem em uma casa de acolhimento, sob supervisão do conselho tutelar.