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O relatório anual de sinistralidade no trânsito de Campinas foi divulgado pela Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) nesta segunda-feira 27.

De acordo com as informações publicadas, a Avenida John Boyd Dunlop é a via com mais acidentes na cidade, além disso, foi possível identificar que o álcool foi o principal fator influente nos acidentes com cerca de 29%.

Em seguida, o excesso de velocidade tem registros em segundo lugar com 26%, infraestrutura e sinalização da vias fica em terceiro lugar com 10%. Habilitação teve registros de 10%, comportamento de pedestre 7%, evitabilidade 5%, veículos em condições inadequadas 5% e por último, desrespeito à sinalização finaliza a lista de casos mais registrados por acidentes.

Durante a análise foi possível identificar indicadores que exercem influencia no comparativo mensal de óbitos na cidade e rodovias. Este mês de outubro de 2023 teve 18% mais registros de óbitos que o mesmo período comparado ao ano anterior. Além disso, foi registrado uma aumento de 44% maior que setembro de 2023.

No acumulado, o aumento deste mês foi 5% superior que todo o ano de 2022 e 3% maior que o ano de 2021.
As vítimas das mortes por acidentes que foram registradas englobam a lista em em primeiro por motociclistas com 52%, seguido por pedestres com 29%, demais veículos com 15% e bicicleta com 4%.

Os dados foram divulgados após uma coletiva promovida pela prefeitura e homenagens às vítimas de trânsito.

De acordo com os dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade Municipal de Campinas, os sinistros de trânsito foram a principal causa de morte de pessoas de 15 a 20 anos e a segunda principal causa entre aqueles com 20 a 39 anos em 2022. Além disso, estima-se que para cada óbito no trânsito foram registrados 12 atendimentos pré-hospitalares.

Ou seja, foram mais de 1.800 atendimentos a vítimas pelas Unidades PréHospitalares do Município de Campinas. Desses, mais de 700 exigiram atendimento em Unidades Hospitalares Terciárias devido à gravidade das lesões das vítimas.

Prefeitura disponibiliza dados do relatório anual de acidentes no trânsito em Campinas

Prefeitura disponibiliza dados do relatório anual de acidentes no trânsito em Campinas
Imagem: divulgação

O relatório anual de sinistralidade no trânsito de Campinas foi divulgado pela Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) nesta segunda-feira 27.

De acordo com as informações publicadas, a Avenida John Boyd Dunlop é a via com mais acidentes na cidade, além disso, foi possível identificar que o álcool foi o principal fator influente nos acidentes com cerca de 29%.

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Em seguida, o excesso de velocidade tem registros em segundo lugar com 26%, infraestrutura e sinalização da vias fica em terceiro lugar com 10%. Habilitação teve registros de 10%, comportamento de pedestre 7%, evitabilidade 5%, veículos em condições inadequadas 5% e por último, desrespeito à sinalização finaliza a lista de casos mais registrados por acidentes.

Durante a análise foi possível identificar indicadores que exercem influencia no comparativo mensal de óbitos na cidade e rodovias. Este mês de outubro de 2023 teve 18% mais registros de óbitos que o mesmo período comparado ao ano anterior. Além disso, foi registrado uma aumento de 44% maior que setembro de 2023.

No acumulado, o aumento deste mês foi 5% superior que todo o ano de 2022 e 3% maior que o ano de 2021.
As vítimas das mortes por acidentes que foram registradas englobam a lista em em primeiro por motociclistas com 52%, seguido por pedestres com 29%, demais veículos com 15% e bicicleta com 4%.

Os dados foram divulgados após uma coletiva promovida pela prefeitura e homenagens às vítimas de trânsito.

De acordo com os dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade Municipal de Campinas, os sinistros de trânsito foram a principal causa de morte de pessoas de 15 a 20 anos e a segunda principal causa entre aqueles com 20 a 39 anos em 2022. Além disso, estima-se que para cada óbito no trânsito foram registrados 12 atendimentos pré-hospitalares.

Ou seja, foram mais de 1.800 atendimentos a vítimas pelas Unidades PréHospitalares do Município de Campinas. Desses, mais de 700 exigiram atendimento em Unidades Hospitalares Terciárias devido à gravidade das lesões das vítimas.

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