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Um aluno de filosofia da PUC-Campinas fez declarações preconceituosas durante uma exposição do grupo de estudos de filosofia indígena na Unicamp. As falas foram dirigidas à expositora indígena do grupo.

O momento foi registrado em um vídeo gravado durante o evento. O aluno Washington de Oliveira Vieira diz que “índio, tem que tirar aquela tanga dele e estudar a nossa língua em vez de ficar falando essa língua que ninguém entende”.

Diante desse episódio, a Unicamp se posicionou informando que se solidarizam com os povos indígenas “justamente para promovê-los e difundi-los para toda a sociedade que a UPA tem sentido e importância. É preciso enfrentar o racismo, a violência e a intolerância. Assim, a direção do IFCH se coloca em total apoio aos/às estudantes reunidos/as em torno do Coletivo dos Acadêmicos e ao Coletivo das Acadêmicas Uirapuru, cuja nota endossamos plenamente. Por fim, tomaremos as ações cabíveis junto às representações dos/as estudantes indígenas e as demais instâncias responsáveis da UNICAMP.”

Nós procuramos a PUC-Campinas que informou “defende e preza, em todas suas atividades acadêmicas e institucionais, uma sociedade justa e fraterna, o que inclui o respeito às origens e às culturas diversas que compõem a nação brasileira”, além de condenar a fala do estudante.

“Tem que tirar a tanga”: racismo indígena na Unicamp

Um aluno de filosofia da PUC-Campinas fez declarações preconceituosas durante uma exposição do grupo de estudos de filosofia indígena na Unicamp. As falas foram dirigidas à expositora indígena do grupo.

O momento foi registrado em um vídeo gravado durante o evento. O aluno Washington de Oliveira Vieira diz que “índio, tem que tirar aquela tanga dele e estudar a nossa língua em vez de ficar falando essa língua que ninguém entende”.

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Diante desse episódio, a Unicamp se posicionou informando que se solidarizam com os povos indígenas “justamente para promovê-los e difundi-los para toda a sociedade que a UPA tem sentido e importância. É preciso enfrentar o racismo, a violência e a intolerância. Assim, a direção do IFCH se coloca em total apoio aos/às estudantes reunidos/as em torno do Coletivo dos Acadêmicos e ao Coletivo das Acadêmicas Uirapuru, cuja nota endossamos plenamente. Por fim, tomaremos as ações cabíveis junto às representações dos/as estudantes indígenas e as demais instâncias responsáveis da UNICAMP.”

Nós procuramos a PUC-Campinas que informou “defende e preza, em todas suas atividades acadêmicas e institucionais, uma sociedade justa e fraterna, o que inclui o respeito às origens e às culturas diversas que compõem a nação brasileira”, além de condenar a fala do estudante.

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