O feriado desta quinta-feira, 12, foi marcado por chuva em várias cidades, como Campinas, Sumaré, Americana e Várzea Paulista. A Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros estão atuando em uma força tarefa para tentar minimizar os danos causados por quedas de árvores e alagamentos. Até o momento não há registro de vítimas.
Em Campinas, a chuva começou por volta das 16h50. Durante esse período, os ventos chegaram a 37,8 km/h. De acordo com a Defesa Civil, foram registradas 38 quedas de árvores e 19,2 milímetros de chuva. Por conta do alto volume, um trecho na Avenida John Boyd Dunlop até o terminal Campo Grande ficou com os semáforos apagados. As vias foram sinalizadas para evitar acidentes.
A região Leste foi a mais afetada. Norte, Sul e Centro também registraram pontos de alagamento. No paço municipal, uma árvore caiu sobre o arruamento da entrada principal do prédio.
Regiões afetadas
Indaiatuba – O volume pluviométrico registrado entre às 15h e 17h foi de 35.9 mm. Houve pontos de alagamentos durante a chuva, mas após o período mais intenso a água escoou.
Até o momento não foi registrado nenhum ferido, nem desabrigado. Vários chamados para quedas de árvores estão sendo registrados. A Rodovia Cônego Cyriaco Scaranelo Pires está totalmente interditada e sem energia.
Sumaré – De acordo com o boletim da Defesa Civil, a cidade registrou 13 ocorrências de queda de árvores. Devido à força dos ventos, um poste que fica no Jardim Picerno caiu e ficou atravessado impossibilitando a passagem de motoristas e pedestres. Toda fiação ficou espalhada pela rua.
Várzea Paulista – A força da chuva derrubou o muro de uma escola. De acordo com a Defesa Civil o local estava em obras e com a força, a construção acabou cedendo. A secretaria de obras e de infraestrutura acompanhou o andamento e a empresa responsável pela manutenção já foi acionada para reparar os danos
Americana – A força dos ventos derrubou a estrutura de um ponto de ônibus que fica em frente a Etec Polivalente. A Defesa Civil também registrou quedas de árvores. Não há registro de vítimas.
Hortolândia – Houve registro de queda de árvore no bairro Nova América e no Jardim São Benedito. Na avenida Olívio Franceschini, uma estrutura metálica voou e caiu na rua próximo de um ponto de ônibus, o local foi preservado, um cabo de energia elétrica caiu na calçada.
Paulínia – Uma árvore de grande porte não resistiu a força da chuva e acabou desabando em cima de um veículo na Avenida José Paulíno, no centro da cidade. O casal que estava prestes a entrar dentro do carro não se feriu. De acordo com a Defesa Civil, Fontanário, Morro Alto e Jardim Itapuan também registraram quedas de árvores.
Valinhos – A Defesa Civil registrou 10 quedas de árvores. Não há mais pontos de alagamentos decorrentes das chuvas. Não há vítimas e nem famílias desabrigadas, mas a Secretaria de Assistência Social mantém a escala de plantão.
Recomendações
Em casos de emergência, como quedas de árvores e alagamentos, ligue para a Guarda Civil (153) e também para a Defesa Civil (199). A recomendação durante esse período é para evitar áreas de risco.
O feriado desta quinta-feira, 12, foi marcado por chuva em várias cidades, como Campinas, Sumaré, Americana e Várzea Paulista. A Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros estão atuando em uma força tarefa para tentar minimizar os danos causados por quedas de árvores e alagamentos. Até o momento não há registro de vítimas.
Em Campinas, a chuva começou por volta das 16h50. Durante esse período, os ventos chegaram a 37,8 km/h. De acordo com a Defesa Civil, foram registradas 38 quedas de árvores e 19,2 milímetros de chuva. Por conta do alto volume, um trecho na Avenida John Boyd Dunlop até o terminal Campo Grande ficou com os semáforos apagados. As vias foram sinalizadas para evitar acidentes.
- Advertisement -anuncio
A região Leste foi a mais afetada. Norte, Sul e Centro também registraram pontos de alagamento. No paço municipal, uma árvore caiu sobre o arruamento da entrada principal do prédio.
Regiões afetadas
Indaiatuba – O volume pluviométrico registrado entre às 15h e 17h foi de 35.9 mm. Houve pontos de alagamentos durante a chuva, mas após o período mais intenso a água escoou.
Até o momento não foi registrado nenhum ferido, nem desabrigado. Vários chamados para quedas de árvores estão sendo registrados. A Rodovia Cônego Cyriaco Scaranelo Pires está totalmente interditada e sem energia.
Sumaré – De acordo com o boletim da Defesa Civil, a cidade registrou 13 ocorrências de queda de árvores. Devido à força dos ventos, um poste que fica no Jardim Picerno caiu e ficou atravessado impossibilitando a passagem de motoristas e pedestres. Toda fiação ficou espalhada pela rua.
Várzea Paulista – A força da chuva derrubou o muro de uma escola. De acordo com a Defesa Civil o local estava em obras e com a força, a construção acabou cedendo. A secretaria de obras e de infraestrutura acompanhou o andamento e a empresa responsável pela manutenção já foi acionada para reparar os danos
Americana – A força dos ventos derrubou a estrutura de um ponto de ônibus que fica em frente a Etec Polivalente. A Defesa Civil também registrou quedas de árvores. Não há registro de vítimas.
Hortolândia – Houve registro de queda de árvore no bairro Nova América e no Jardim São Benedito. Na avenida Olívio Franceschini, uma estrutura metálica voou e caiu na rua próximo de um ponto de ônibus, o local foi preservado, um cabo de energia elétrica caiu na calçada.
Paulínia – Uma árvore de grande porte não resistiu a força da chuva e acabou desabando em cima de um veículo na Avenida José Paulíno, no centro da cidade. O casal que estava prestes a entrar dentro do carro não se feriu. De acordo com a Defesa Civil, Fontanário, Morro Alto e Jardim Itapuan também registraram quedas de árvores.
Valinhos – A Defesa Civil registrou 10 quedas de árvores. Não há mais pontos de alagamentos decorrentes das chuvas. Não há vítimas e nem famílias desabrigadas, mas a Secretaria de Assistência Social mantém a escala de plantão.
Recomendações
Em casos de emergência, como quedas de árvores e alagamentos, ligue para a Guarda Civil (153) e também para a Defesa Civil (199). A recomendação durante esse período é para evitar áreas de risco.
