A primeira parcela do 13º salário, embora seja conhecida como gratificação natalina, também virou sinônimo de ‘poupança’ para o pagamento dos impostos cobrados no início do ano, como IPTU, IPVA e DPVAT. Além de também ser usada para matrículas de escolas, compra de material escolar, seguro e despesas em geral.
No entanto, apesar do benefício ser pago em duas parcelas – em que apenas a segunda recebe desconto – há pessoas que, mesmo com o pagamento, acabam iniciando o ano no ‘apuro’. Ou seja, com as contas já no negativo.
Para a Novabrasil Campinas, o Educador Financeiro Thiago Martello, explicou que essa “amnésia financeira” normalmente acontece pela empolgação de ver o dinheiro na conta e, em conjunto a isso, a falta de planejamento para fazê-lo escoar de forma correta, considerando os gastos fixos e rotineiros.
Segundo Martello, o PRINCIPAL problemas está na pouca ou nenhuma conversa sobre finanças, principalmente para aqueles que vivem em família (pai, mãe e filhos). Dados da Serasa apontam que as faixas etárias com as maiores fatias da população com nome restrito são de 41 a 60 anos.
Veja dicas para fugir do negativo
- Converse sobre finanças dentro de casa;
- Saiba todo tipo de valor que entra na conta;
- Crie uma planilha sobre os gastos fixos no mês (aqueles que são indispensáveis);
- Crie uma base do que vai gastar durante o mês (mercado, farmácia, aluguel e demais despesas) e tente seguir.
Dados do mês de outubro mostram que pela terceira vez consecutiva o número de brasileiros inadimplentes aumentou. Atingiu 71,95 milhões de pessoas no país.
Para o educador financeiro, essa taxa só vai abaixar, uma vez que houver um planejamento mensal familiar ou individual sobre toda renda que é aplicada na conta. Só na região de Campinas, o número chega a 1.057.476 de consumidores inadimplentes.
O que é indispensável
- Saber todo valor que entra; TODO; até mesmo os simples, como compras de padaria;
- Saber diferenciar quais são as contas fixas das rotineiras; e saber até que ponto gastar.
- Colocar no papel o gasto mensal, como compras de mercado, farmácia, academia…
A primeira parcela do 13º salário, embora seja conhecida como gratificação natalina, também virou sinônimo de ‘poupança’ para o pagamento dos impostos cobrados no início do ano, como IPTU, IPVA e DPVAT. Além de também ser usada para matrículas de escolas, compra de material escolar, seguro e despesas em geral.
No entanto, apesar do benefício ser pago em duas parcelas – em que apenas a segunda recebe desconto – há pessoas que, mesmo com o pagamento, acabam iniciando o ano no ‘apuro’. Ou seja, com as contas já no negativo.
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Para a Novabrasil Campinas, o Educador Financeiro Thiago Martello, explicou que essa “amnésia financeira” normalmente acontece pela empolgação de ver o dinheiro na conta e, em conjunto a isso, a falta de planejamento para fazê-lo escoar de forma correta, considerando os gastos fixos e rotineiros.
Segundo Martello, o PRINCIPAL problemas está na pouca ou nenhuma conversa sobre finanças, principalmente para aqueles que vivem em família (pai, mãe e filhos). Dados da Serasa apontam que as faixas etárias com as maiores fatias da população com nome restrito são de 41 a 60 anos.
Veja dicas para fugir do negativo
- Converse sobre finanças dentro de casa;
- Saiba todo tipo de valor que entra na conta;
- Crie uma planilha sobre os gastos fixos no mês (aqueles que são indispensáveis);
- Crie uma base do que vai gastar durante o mês (mercado, farmácia, aluguel e demais despesas) e tente seguir.
Dados do mês de outubro mostram que pela terceira vez consecutiva o número de brasileiros inadimplentes aumentou. Atingiu 71,95 milhões de pessoas no país.
Para o educador financeiro, essa taxa só vai abaixar, uma vez que houver um planejamento mensal familiar ou individual sobre toda renda que é aplicada na conta. Só na região de Campinas, o número chega a 1.057.476 de consumidores inadimplentes.
O que é indispensável
- Saber todo valor que entra; TODO; até mesmo os simples, como compras de padaria;
- Saber diferenciar quais são as contas fixas das rotineiras; e saber até que ponto gastar.
- Colocar no papel o gasto mensal, como compras de mercado, farmácia, academia…
