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Uma briga entre um aluno e professor da Unicamp, durante ato de manifestação nesta manhã, 3, foi registrada e circulou pelas redes sociais. O professor estaria segurando uma faca.

Em nota, o Diretório Central dos Estudantes afirma que o professor ameaçou e agrediu fisicamente o aluno, por não concordar com a paralisação feita pelos estudantes. A manifestação, que acontece em mais de 20 instituições da Unicamp, é contra a privatização da CPTM, Sabesp e Trem.

Além das agressões, o diretório informa que o professor espirrou spray de pimenta contra os manifestantes.

A Universidade se posicionou por meio de uma nota, onde destaca que repudia atos de violência praticados no campus: “A Reitoria vem a público repudiar os atos de violência praticados no campus de Barão Geraldo, nesta manhã do dia 03 de outubro. A conduta do docente, para além do inquérito policial instaurado, será averiguada por meio dos procedimentos administrativos adequados e serão tomadas as medidas cabíveis. Ressalte-se, ainda, que a Reitoria vem alertando que a proliferação de atos de violência com justificativa ou motivação política não é salutar para a convivência entre diferentes. É preciso, nesse momento, calma e serenidade para que os conflitos sejam tratados de forma adequada e os problemas, dirimidos”. A Reitoria deve instaurar um inquérito policial e administrativo para apurar a conduta do colaborador, e tomará todas as medidas cabíveis, finaliza a instituição.

VEJA AQUI A NOTA DE REPÚDIO

Manifestação

A manifestação que os estudantes aderiram faz parte de uma greve geral que acontece no estado de São Paulo, nesta terça-feira, 3, contra a privatização da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitano), trem e Sabesp.

As três instituições se manifestaram em oposição a privatização anunciada pelo Governo do Estado, de Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Na região de Campinas, trabalhadores e estudantes da Unicamp aderiram à greve em apoio, e ampliaram as reivindicações para a precarização das instituições públicas de ensino.

*Sob supervisão de Verônica Mokarzel

UNICAMP: Vídeo mostra briga entre professor e aluno, professor segurava uma faca

Uma briga entre um aluno e professor da Unicamp, durante ato de manifestação nesta manhã, 3, foi registrada e circulou pelas redes sociais. O professor estaria segurando uma faca.

Em nota, o Diretório Central dos Estudantes afirma que o professor ameaçou e agrediu fisicamente o aluno, por não concordar com a paralisação feita pelos estudantes. A manifestação, que acontece em mais de 20 instituições da Unicamp, é contra a privatização da CPTM, Sabesp e Trem.

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Além das agressões, o diretório informa que o professor espirrou spray de pimenta contra os manifestantes.

A Universidade se posicionou por meio de uma nota, onde destaca que repudia atos de violência praticados no campus: “A Reitoria vem a público repudiar os atos de violência praticados no campus de Barão Geraldo, nesta manhã do dia 03 de outubro. A conduta do docente, para além do inquérito policial instaurado, será averiguada por meio dos procedimentos administrativos adequados e serão tomadas as medidas cabíveis. Ressalte-se, ainda, que a Reitoria vem alertando que a proliferação de atos de violência com justificativa ou motivação política não é salutar para a convivência entre diferentes. É preciso, nesse momento, calma e serenidade para que os conflitos sejam tratados de forma adequada e os problemas, dirimidos”. A Reitoria deve instaurar um inquérito policial e administrativo para apurar a conduta do colaborador, e tomará todas as medidas cabíveis, finaliza a instituição.

VEJA AQUI A NOTA DE REPÚDIO

Manifestação

A manifestação que os estudantes aderiram faz parte de uma greve geral que acontece no estado de São Paulo, nesta terça-feira, 3, contra a privatização da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitano), trem e Sabesp.

As três instituições se manifestaram em oposição a privatização anunciada pelo Governo do Estado, de Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Na região de Campinas, trabalhadores e estudantes da Unicamp aderiram à greve em apoio, e ampliaram as reivindicações para a precarização das instituições públicas de ensino.

*Sob supervisão de Verônica Mokarzel

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