Uma reunião na Câmara Municipal de São Paulo foi realizada na noite desta quarta-feira (27) para definir estratégias no combate às enchentes no bairro de Moema, zona sul da capital paulista.

O encontro teve a presença do vereador Eliseu Gabriel (PSB), moradores da região, professores, especialistas da área e também autoridades da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente.

Os moradores de Moema reiteraram que são contra a ideia da prefeitura de desapropiar casas para a construção de um grande piscinão.

“Depois de muita pressão e conversa, as autoridades decidiram paralisar a ideia de desapropiar as casas. Agora estamos estudando alternativas para resolver o problema, como resolver. Várias propostas foram feitas”, afirmou o vereador Eliseu Gabriel (PSB).

Em julho deste ano, a prefeitura da capital decidiu iniciar o processo de desapropiação de ao menos 12 casas da Avenida Ibijaú, esquina com a Avenida Alameda Jauaperi. Por meio de cartas, os moradores do bairro começaram a ser notificados.

De acordo com os comunicados, os moradores terão de sair de suas casas em até 1 ano e 6 meses, e a prefeitura promete pagar o valor dos imóveis.

Agora, no entanto, a ideia de desapropiação está paralisada segundo o vereador Eliseu Gabriel.

Na reunião, ficou também definida a criação de um “Fórum Municipal de Drenagem Urbana e Soluções Baseadas na Natureza” para encontrar soluções e evitar a desapropiação das casas de Moema.

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Uma reunião na Câmara Municipal de São Paulo foi realizada na noite desta quarta-feira (27) para definir estratégias no combate às enchentes no bairro de Moema, zona sul da capital paulista.

O encontro teve a presença do vereador Eliseu Gabriel (PSB), moradores da região, professores, especialistas da área e também autoridades da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente.

Os moradores de Moema reiteraram que são contra a ideia da prefeitura de desapropiar casas para a construção de um grande piscinão.

“Depois de muita pressão e conversa, as autoridades decidiram paralisar a ideia de desapropiar as casas. Agora estamos estudando alternativas para resolver o problema, como resolver. Várias propostas foram feitas”, afirmou o vereador Eliseu Gabriel (PSB).

Em julho deste ano, a prefeitura da capital decidiu iniciar o processo de desapropiação de ao menos 12 casas da Avenida Ibijaú, esquina com a Avenida Alameda Jauaperi. Por meio de cartas, os moradores do bairro começaram a ser notificados.

De acordo com os comunicados, os moradores terão de sair de suas casas em até 1 ano e 6 meses, e a prefeitura promete pagar o valor dos imóveis.

Agora, no entanto, a ideia de desapropiação está paralisada segundo o vereador Eliseu Gabriel.

Na reunião, ficou também definida a criação de um “Fórum Municipal de Drenagem Urbana e Soluções Baseadas na Natureza” para encontrar soluções e evitar a desapropiação das casas de Moema.

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